Irã, a cruel ditadura defendida pela esquerda brasileira

A Rede Globo, como sempre, prestando seu desserviço ao país, trouxe um programa televisivo vergonhoso – de mensagem nada subliminar -, glamourizando um país que viola, despudoradamente, todos os direitos humanos do seu povo: o Irã.

No programa “Globo Repórter”, a eterna jovial Glória Maria com seu rotineiro otimismo, para narrar ditaduras e regimes opressores, apresentou um país só visto nos contos de fada, onde todos são felizes dentro do maravilhoso sistema em que vivem. Como se aquilo fosse algo corriqueiro e respeitável, apoiando-se no mantra “é a cultura deles”, forçando seu telespectador a acreditar nas maravilhas do fundamentalismo islâmico e seus déspotas, de forma a torná-lo palatável aos olhos e sentidos dos incautos brasileiros.

A antiga Pérsia, hoje República Islâmica do Irã, que tem passado histórico-cultural riquíssimo, foi transformada em um verdadeiro filme de terror. Uma das civilizações mais antigas do mundo e de indiscutível importância. Desde seu Reino de Eslam, em 2800 a.C., passando pelos Império Aquemênida; Império Sassânida; Império Safávida; Revolução Constitucional Persa de 1906, que instituiu o primeiro parlamento da nação até chegar à famigerada Revolução Iraniana de 1979 – aquela que impôs uma brutal teocracia, derrubando todos os avanços que o país havia conseguido, que hoje em nada justificam a alegria e empolgação narradas pela jornalista.

O Irã é um país que vive de um regime autoritário, sem civilidade e muito violento. País que criou milícias ferozes para alimentar suas inimizades com países do mundo árabe, instigado por divergências doutrinárias do islã xiita (seguido por mais de 92% da população). País regido com mão de ferro por bizarros aiatolás e generais sanguinários, que, por exemplo, negam o Holocausto, ameaçam “varrer Israel do mapa”, treinam, fazem parcerias com grupos notoriamente terroristas (como o Hezbollah e Hamas) e amaldiçoam a maior democracia do mundo: os Estados Unidos. Um regime ditatorial sem quaisquer compromissos com a liberdade ou com a democracia – aliás, palavras proibidas na republiqueta dos aiatolás. Regime inclusive que foi muito bajulado e tratado como preferencial pelos nossos humanistas (de araque), conhecidos como ‘progressistas’ da esquerda brasileira – aqueles que juram defender as minorias e direitos humanos.

Entretanto, o que a festiva Glória Maria nos mostrou a realidade desmente. Ela vendeu um país imerso na alegria de um povo livre e afortunado, o que constitui uma inverdade inexplicável.

O atual regime iraniano é condenável sob todos os aspectos da respeitabilidade humana. O país é um notório violador de direitos humanos, o que já foi inclusive reconhecido por diversas Comissões da ONU e mostrado em documentários sérios e independentes. No país, apesar da existência de uma Constituição estabelecendo direitos fundamentais e garantias legais, na prática, o que se vê é a covardia de uma tirania islâmica.

Um país em que o judiciário não é minimamente soberano e atua para satisfazer as vontades do Líder Supremo. Em que, na verdade, inexistem garantias processuais. Onde provas forjadas e confissões feitas sob coação são legais e admitidas pelos tribunais.

O país tem o islã como religião oficial e constitucionalmente admite outros credos (Art. 12 da Constituição Iraniana), mas que persegue todas as minorias religiosas. É um dos países do mundo que mais persegue cristãos e judeus.

Apesar da constituição iraniana, em seu artigo 175, garantir a liberdade de expressão e de pensamento, o imposto pelos aiatolás é exatamente o contrário. Existe um rigoroso controle de seus jornalistas, há proibição para a imprensa estrangeira filmar ou fotografar o país – a própria Glória Maria, num momento de verdade, conta que demoraram meses para receber a autorização de filmagem. Lugar onde a intimação e detenção de jornalista é comum, onde notícias são censuradas e só é publicado o que é permitido e conveniente ao regime teocrático. Um país no qual antenas parabólicas são proibidas e confiscadas pelo governo. O regime determina também o controle absoluto da internet.

Uma República teocrática em que mulheres não têm praticamente direito algum. Em que a violência doméstica e o estupro são tolerados. ‘Paraíso islâmico’ que obriga mulheres a usarem o hijab em locais públicos, sob pena do pagamento de multa e chicotadas, caso sejam reincidentes. Um país que não admite o estupro dentro do casamento, pois o sexo é uma obrigação e não pode ser negado ao marido.

Segundo um estudo da Universidade de Teerã, datado de 2012, no Irã, uma mulher é agredida a cada 9 segundos. Lá o divórcio só é permitido se o marido concordar, mas ele, marido, pode se divorciar sem apresentar qualquer motivação. País onde mulheres ganham 4,5 vezes menos do que homens (relatório do Global Gender GAP-2012) e que tem apenas 20% de força de trabalho feminino. Dentre 135 países pesquisados, o Irã teocrático ocupa a 127ª posição na igualdade de tratamento entre homens e mulheres.

As mais precárias prisões brasileiras, se comparadas com as do Irã, podem ser chamadas de hotéis com regras estabelecidas, pois lá, presos são torturados, espancados, estuprados e queimados com cigarro. Nesses locais, presos são também obrigados a ingerir fezes, têm suas unhas removidas, são privados do sono e tomam surras diárias. No Irã, não há a garantia do devido processo legal, admitindo-se “Tribunais Revolucionários”- em que juízes adotam para réus as penalidades que bem quiserem de acordo com a rigidez do ordenamento de suas crenças.

Nesse sentido, o uso da flagelação e da amputação é considerado pelo governo apenas como um “método de punição” e jamais uma caracterização de tortura.

Os presos políticos do Irã sofrem a chamada “tortura branca” e também violações inacreditáveis, conforme mencionado no relatório da DRL, da Comissão da Terceira Assembleia da ONU de 2012. Para se ter uma ideia dos absurdos sofridos, de 2002 a 2012 foram prolatadas 3.766 sentenças condenatórias determinando a flagelação de condenados.

O país tem forças de segurança corruptas e ineficientes que usam e abusam da tortura, e o governo finge sistematicamente não enxergar.

Um país que impõe a pena de morte para homossexuais – obrigados a adotar absoluta discrição para sobreviverem, caso contrário, são executados. Um ‘paraíso’ em que não é permitido qualquer demonstração pública de carinho. O Irã feliz e satisfeito mostrado pelo jornalismo global é uma farsa. O povo vive em uma repressão absurda, e não no mundo encantado mostrado por Glória Maria.

Tentar relativizar um regime despótico, corrupto, beligerante, atrasado e cruel é de uma desonestidade assustadora. Parece que a referida emissora de televisão quer mostrar as maravilhas do islã e seus fantásticos regimes ditatoriais.

Como podem ver… os “encantos” dão lugar ao que há de mais opressor e degradante na humanidade. A desinformação de dona Glória Maria e de sua equipe só perdem para o cinismo quase naïve da jornalista, que, ao degustar um simples pepino, retrucou: “maravilhoso”. Como se pepino não fosse pepino no mundo inteiro. Não venha tentar nos vender esse pepino, dona Glória!

Atora: Claudia Wild do Jornal Hora Extra**

Os insentões vão fazer o PT voltar ao poder

Quando ver novamente nosso dinheiro ir para as mãos de ditadores socialistas, lembre-se dos insentões, pois eles serão os responsáveis por essa tragédia!

Os insentões são esses que ficam em cima do muro e que faz o jogo da mídia maestrean sendo assim facilmente usados pelos esquerdistas como massa de manobra para atingirem o objetivo da agenda esquerdista.

E ja tem insentões que se dizem “de direita” que já estão até apoiando o fim da operação Lava Jato!

E uma coisa é certa! Os insentões estão pavimentado caminho para o PT voltar para presidência e acabarem de jogar o país na lama de uma vez por todas.

A esquerda e setores da mídia querem tampar o sol com peneira

É grande a tentativa da esquerda e da mídia, de destituir do cargo a todo custo, o presidente da República que foi eleito democraticamente, unicamente por que esse presidente é de direita.

Todo dia surge um “fato novo” para tentar associar de toda forma o presidente ao crime organizado. Como se não fosse o suficiente, criminosamente e injustamente associa-lo ao fascismo durante a sua campanha política à presidência, agora insistem que Bolsonaro é sua família são “milicianos e que foram os mandantes da morte da vereadora Mariele Franco”.

Montam toda essa farsa, para tentar fazer o povo esquecer quem é Lula e sua quadrilha esquerdopata e no perigo que representam para o país.

A esta altura, já está claro para a maior parte dos brasileiros que a passagem de Lula pelo poder, seja pessoalmente, seja por meio de sua criatura desengonçada, Dilma Rousseff, ao longo de penosos 13 anos, deixou um rastro de destruição econômica, política e moral sem paralelo em nossa história.

Tudo o que de ruim se passa no Brasil converge para Lula, o cérebro por trás do descomunal esquema de corrupção que assaltou a Petrobrás, que loteou o BNDES para ditadores e empresários camaradas, que desfalcou os fundos de pensão das estatais, que despejou bilhões em obras superfaturadas que muitas vezes nem saíram do papel e que abastardou a política parlamentar com pagamentos em dinheiro feitos em quartos de hotel em Brasília.

Lula também é o cérebro por trás da adulteração da democracia ocorrida na eleição de 2014, vencida por Dilma Rousseff à base de dinheiro desviado de estatais e de golpes abaixo da linha da cintura na campanha. Lula tem de ser igualmente responsabilizado pela catastrófica administração de Dilma, uma amadora que nos legou dois anos de recessão, a destruição do mercado de trabalho, a redução da renda, a ruína da imagem do Brasil no exterior e a perda de confiança dos brasileiros em geral no futuro do País.

Más a mídia e esquerdalha inconformadas pelo Brasil está sendo governado por um presidente de direita, querem fazer o povo esquecer, tentando desesperadamente envolver o presidente em falcatruas.

Só que o povo brasileiro não tem memória curta e sabe muito bem as más intenções da esquerda e da mídia globalista.

Só mesmo os otários inconformados com a derrota nas urnas é que compra essa farsa da grande mídia, esses são na verdade uns verdadeiros Adélios enrustidos!

A Grande decepção deles foi ver Bolsonaro escapar com vida do terrível acidente da facada e ainda ser eleito presidente da República.

E a outra grande decepção deles, foi ver seu criminoso favorito Lula da Silva e grande parte da quadrilha esquerdopata, sendo condenados e presos na operação Lava Jato por corrupção, lavagem de dinheiro e mais diversos outros crimes contra a administração pública, que os enquadraram na lei da ficha limpa e os impediram de concorrer a cargos públicos! Não é atoa que são contra a Operação Lava Jato, o Pacote Anticrime e a Prisão em Segunda Instância.

Formadores de opinião em defesa da “cultura do funk” dão uma dimensão da profundidade do “poço”

Quando formadores de opinião vêm a público pedir respeito aos bailes funks porque ele faz parte da cultura do Brasil, conseguimos entender a profundidade do poço que vimos ser cavado sem nenhuma reação….

A culpa de existirem bailes com sexo grupal ao ar livre, drogas liberadas protegidos por traficantes com metralhadoras é minha, é sua, é de todos nós!!

É culpa da nossa inércia, do nosso comodismo….

Comodismo de achar que isso está muito distante da nossa realidade e, por isso, não tem que se preocupar…

Porque brasileiro é um povo pacífico, ordeiro e que acha que Deus resolve tudo….

Pais perderam filhos….

Mas talvez você não saiba que muitos filhos foram gerados sem pais nesses mesmos bailes….

E assim a vida segue….

E assim vamos cavando ainda mais fundo nosso poço…

Um poço que não tem fundo….

“Parabéns” aos envolvidos!!

(Texto de Flavia Ferronato. Advogada)

DAVI, assim como RHUAN, aguardem, na grande imprensa nacional, mais um grande silêncio

Aguardem, na grande imprensa nacional, mais um grande silêncio. Será o mesmo silêncio escandaloso adotado pela maior parte dos jornalistas quando da tortura, assassinato e esquartejamento do menino Rhuan Maycon, acontecido meses atrás.

As criminosas foram Rosana Auri da Silva Candido, mãe de Rhuan, e sua companheira Kacyla Priscyla Santiago Damasceno. A existência do garoto representava um empecilho ao relacionamento delas. Após humilhações inomináveis impostas ao menino – do tipo vestir-se com roupas de mulher e fingir-se de “menina” – ele teve seu pênis decepado, olhos perfurados e foi finalmente decapitado (provavelmente, segundo os legistas, ainda vivo) e jogado numa cova rasa.

Agora, em Nova Marilândia, cidade mato-grossense próxima à Cuiabá, outro menino de apenas três anos – Davi Gustavo Marques de Souza – morreu após espancamentos perpetrados pela mãe, Luana Marques Fernandes, de 25 anos, e pela companheira dela, Fabíola Pinheiro Bacelar, 22 anos.

Criado pelas duas mulheres, a criança era vítima de maus-tratos há muito tempo, segundo constatação da polícia. O pai, Gustavo de Souza, já havia registrado boletins de ocorrência em julho deste ano denunciando a situação. Ao buscar o menino na escolinha, percebeu que ele apresentava vários ferimentos pelo corpo, incluindo mordidas profundas. Na época, a polícia e as entidades de proteção à infância não tomaram nenhuma atitude prática. E aconteceu o pior.

Davi Gustavo deu entrada no Pronto-Atendimento esta semana já sem vida, levado pela companheira da mãe, com inúmeras escoriações, hematomas pelo corpo e fraturas assustadoras nos ossos da bacia e das pernas. Fabíola deixou-o lá e foi-se embora, sem mais. Apenas declarou que o menino sofrera uma queda. Diante da gravidade do quadro, os médicos acionaram a polícia e chegou-se à apavorante verdade: Davi tinha sido atropelado pela companheira de sua mãe, que esmagou-o com o carro diversas vezes contra o portão da casa. Ambas foram presas.

Repito aqui minha frase inicial: aguardem, na grande imprensa nacional, mais um grande silêncio. Davi é mais uma criança vítima da maldade dos adultos, somando-se à dolorosa estatística de abusos, estupros, maus-tratos contra meninos e meninas que povoam as manchetes do dia. No entanto, assim como no caso de Rhuan, a repercussão será discreta. Ou quase nula.

Surgem novos casais homoafetivos dignos de todo respeito e admiração. Mas ocorrem também as insanidades, as aberrações que devem ser denunciadas, divulgadas e punidas. Tal como Rhuan, Davi era considerado um “estorvo” na vida de duas mulheres. Como no Brasil a indignação agora é seletiva e sujeita às asneiras e modismos do politicamente correto, a notícia será discretamente suprimida nas redações. Muitos jornalistas têm medo de tocar no assunto e preferem calar-se, de pura covardia.

Portanto, em memória de Davi Gustavo Marques de Souza, mais uma criança assassinada por conta dos delírios de dois adultos – vejam só – “em nome do amor”, faço questão de registrar o fato, pelo menos aqui no nosso Dom Total.

Autor: Fernando Fabbrini