Senado quer aprovar às pressas uma lei que censura as redes sociais

Que projeto é esse?

O projeto em questão foi proposto por parlamentares do movimento Acredito. A primeira versão foi apresentada pelos deputados federais Felipe Rigoni (PSB-ES) e Tabata Amaral (PDT-SP) em 1º de abril deste ano.

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Chega de censura no Facebook e Twitter, ou perseguição por parte do STF. Faça hoje mesmo um perfil na rede social GAB e experimente a liberdade de expressão. Acesse https://gab.com/ faça seu perfil e convide seus amigos para serem livres com você. Gab é a única rede social que o STF jamais conseguirá censurar

No dia 13 de maio, o senador Alessandro Vieira (CIDADANIA-SE), filiado ao mesmo movimento, apresentou um texto muito similar ao Senado.

Davi Alcolumbre quer votar o projeto na próxima terça-feira, dia 2 de junho. Tamanha pressa só foi possível por conta da pandemia em curso, que acelerou a tramitação legislativa.

Entre outras medidas, o PL 2630 pretende responsabilizar as grandes redes sociais pelo conteúdo publicado nelas.

Facebook, Twitter, Instagram e outras redes serão obrigadas a financiar estruturas de verificação da informação, restringir a circulação de publicações classificadas como desinformativas (sem necessariamente tirar do ar), dentre outras medidas.

O projeto também aborda problemas como os fakes (contas inautênticas) e bots/robôs (disseminadores artificiais), restringindo sua atuação nas redes. O artigo 4º do PL define o que é desinformação, conta inautêntica e disseminadores artificiais da seguinte forma:|

“desinformação: conteúdo, em parte ou no todo, inequivocamente falso ou enganoso, passível de verificação, colocado fora de contexto, manipulado ou forjado, com potencial de causar danos individuais ou coletivos, ressalvado o ânimo humorístico ou de paródia;

conta inautêntica: conta criada ou usada com o propósito de disseminar desinformação ou assumir identidade de terceira pessoa para enganar o público;

disseminadores artificiais: qualquer programa de computador ou tecnologia empregada para simular, substituir ou facilitar atividades de humanos na disseminação de conteúdo em aplicações de internet;”

Como foi o debate do PL?

Um problema grave do PL é sua tramitação acelerada, permitida pela pandemia que vivemos. Sem passar pelo processo tradicional de tramitação, com uma consulta pública curta, o PL deve ir a plenário cerca de dois meses após sua primeira versão ser apresentada.

Assustadoramente, a proposta que Davi Alcolumbre pretende votar na próxima terça foi apresentada cerca de 20 dias antes da apreciação pelo plenário – e 16 dias antes da publicação deste texto. O Marco Civil da Internet, por exemplo, passou por quase cinco anos de debates antes de ser aprovado.

É democrático que mudanças tão importantes para a sociedade brasileira e cruciais para o exercício da liberdade de expressão no país sejam aprovadas com tanta pressa?

Na minha opinião, claramente não. Davi Alcolumbre deveria retirar o projeto da pauta da próxima semana. Felizmente, essa opinião não é só minha.

Alguns notórios disseminadores de desinformação, como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), já se colocaram contra o PL 2630/2020. Mas engana-se quem pensa que bolsonaristas são os únicos oponentes do projeto.

Boa parte da comunidade de especialistas dedicada ao estudo do direito nas redes sociais também fez severas críticas à medida.

Por exemplo:

– O Instituto de Referência em Internet e Sociedade recomenda que “os projetos não sejam votados, até que uma construção transparente e efetivamente colaborativa seja possível”;

– A Coalizão Direitos na Rede, que reúne diversas organizações do setor, também se opõe ao texto e considera que o PL oferece “riscos significativos ao exercício da liberdade de expressão na Internet”

– O Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife é outro oponente do projeto, por considerar que o texto viola “princípios fundamentais para uma Internet aberta e livre”, inclusive a liberdade de expressão;

– Mariana Valente (Insper) e Francisco Cruz (USP), diretores do InternetLab, consideram que “acelerar tais iniciativas na queima-roupa da epidemia será vulnerabilizar nossos direitos agora e depois que ela passar”;

– Cristina de Luca, jornalista com ampla experiência no meio digital, não usa meias palavras ao classificar o projeto como “lei ruim”, que põe em risco a liberdade de expressão e “cheio de boas intenções, mas também cheio de erros conceituais”;

Eles não foram os únicos, mas não dou outros exemplos para não cansar o leitor.

Grande parte da comunidade de especialistas que se dedica ao debate sobre direitos digitais é frontalmente contra o PL. Mas Davi Alcolumbre quer votá-lo logo, sem escutar quem estuda o assunto.

Por que há censura?

O título desse texto nos ajuda a entender por que o PL se trata de uma má ideia: “Senado quer aprovar às pressas uma lei que censura as redes sociais”.

Trata-se da minha opinião, abarcada numa das definições da palavra “censura”: restrição à publicação, exibição, etc.

Segundo o PL, deve ser considerada como desinformação todo “conteúdo, em parte ou no todo, inequivocamente falso ou enganoso, passível de verificação, colocado fora de contexto, manipulado ou forjado, com potencial de causar danos individuais ou coletivos, ressalvado o ânimo humorístico ou de paródia”.

Sou capaz de apostar que, para muitos defensores do projeto, o título que usei é desinformativo, pois não considera o contexto democrático do país e as ressalvas feitas pelo PL.

O uso da palavra “censura” no título pode ser considerado como “manipulado ou forjado”, dado que definições mais restritas do verbo “censurar” podem não ser inteiramente adequadas. E, para quem defende o projeto, minhas críticas causam danos coletivos.

Ainda que diversos especialistas concordem com o risco que o PL 2630 traz à liberdade de expressão, checadores bem intencionados, caso discordem de mim, poderiam classificar este texto como desinformação.

Eis o risco de uma definição tão ampla e vaga, que não atingirá apenas notícias abertamente falsas.

A checagem de fatos não se resume a mentiras absurdas. A distinção entre juízos de fato e juízos de valor não é tão objetiva quanto gostariam os autores do projeto.

Mesmo as agências de checagem mais sérias, que supostamente aderem a um método preciso, cometem erros absurdos com frequência. Numa breve pesquisa, encontrei alguns exemplos da Agência Lupa:

– Em janeiro de 2018, Henrique Meirelles afirmou o seguinte: “Depois de anos de isolamento, o Brasil está promovendo uma série de ações para abertura da economia e atração de investimentos internacionais”. Para a Agência Lupa, a afirmação é “insustentável”;

– No início de 2019, Paulo Guedes disse que “a pirâmide demográfica brasileira está virando, na verdade, um losango”. A Agência Lupa classificou como “falso” porque a pirâmide não se parece perfeitamente com um losango, na opinião deles.

Esses são dois erros pontuais, nos quais a maioria dos economistas concordaria que a Agência Lupa errou. Eles nos mostram, no mínimo, que a classificação de “fake news” não se restringe a notícias como “comer minhoca melhora a imunidade contra o Covid-19” e outras patentemente falsas.

Mesmo que o leitor não concorde comigo quanto aos erros da agência, convenhamos: não há “preto no branco” em nenhum dos casos citados.

Há também casos como o do jornal “New York Post”, que publicou um artigo de opinião questionando as informações que a China tem fornecido sobre a pandemia de Covid-19.

Não havia afirmações, apenas apontamentos sobre falhas no discurso oficial chinês e possíveis fatos O Facebook classificou o artigo como falso, restringindo a circulação dele na rede.

Uma comissão de “verificadores independentes” contratada por grandes redes sociais tende a cometer ainda mais erros do que agências como a Lupa, pois avaliaria uma quantidade muito maior de postagens e teria incentivos para proteger o contratante das punições previstas no PL.

Mesmo no caso dos “bots”, trata-se de uma tecnologia que pode ser utilizada para o bem. Um exemplo: diversos perfis no Twitter se dedicam a investigar hashtags criadas por bots e denunciam, em tempo real, quais conteúdos são disseminados por robôs. Órgãos de saúde também estão utilizando essa tecnologia para tirar dúvidas sobre o Covid-19. Empresas utilizam robôs para atender clientes insatisfeitos.

Vamos impedir todos de usarem essa tecnologia? Talvez a restrição prejudique apenas os honestos, dado que usuários mal intencionados ainda teriam a opção de hospedar seus robôs no exterior.

A barbárie que tomou as redes sociais deve, sim, ser alvo de apreciações legislativas. Facilitar a responsabilização de usuários que publicam notícias falsas, por exemplo, seria uma boa medida. Afinal, já temos leis contra calúnia e difamação. O que nos falta é permitir que essa legislação seja aplicada com celeridade.

O PL 2630 está tramitando a toque de caixa, com uma rapidez incompatível com um debate democrático adequado. As boas intenções do projeto são muito pouco relevantes se comparadas ao perigo de graves restrições da liberdade de expressão.

Não há justificativa para que uma mudança tão importante seja aprovada à revelia dos principais estudiosos do assunto. Ao que parece, estamos diante do clássico caso de remédio pior do que a doença.

Conheça a única rede social que o STF e a esquerda jamais conseguirão censurar.

A plataforma foi criada com o objetivo de oferecer “liberdade de expressão, para todos, sobre tudo. Futuramente vai ser a dor de cabeça para o STF e para a esquerda, que atualmente não mede esforços para calar a voz do povo brasileiro na internet.

Com a recente onda de remoção de conteúdo e banimento de contas de vozes de direita no Twitter e no Facebook, e da tentativa do STF e da esquerda de perseguir os conservadores, muitos usuários mais alinhados estão procurando alternativa a essas plataformas. Uma rede que foi criada com a promessa de “liberdade de expressão quase total” tem atraído os insatisfeitos. O Gab, cujo endereço é Gab.com, foi pensado como alternativa ao Twitter pelo engenheiro americano Andrew Torba, em 2016, em meio à disputa presidencial entre Hillary Clinton e Donald Trump.

O Gab tem atraído muitos brasileiros desde meados de agosto de 2016, quando a onda de banimentos no Twitter e no Facebook se intensificou. O fundador da rede, Andrew Torba, chegou a comemorar a invasão brasileira.

Como funciona

Andrew Torba, que já trabalhou no Vale do Silício, se declara cristão e conservador, mas diz que a sua rede social é aberta a todos os pensamentos.

O Gab funciona como uma mistura de Twitter, Facebook e Reddit. Ele é um microblog que permite postagens com um limite de 1200 caracteres, além de imagens e vídeos. O usuário pode seguir os perfis e dar votos positivos nas postagens. Também é possível navegar por tópicos. A plataforma conta ainda com uma área para mensagens privadas, que desaparecem após sete dias.

Para fazer uma conta na plataforma, basta registrar o nome completo, o e-mail e o nome de usuário.

Por ser de livre expressão, o App da rede social Gab foi banido da Google Play, mas você pode baixa-lo diretamente pelo site https://apps.gab.com/application/5d3f982c9dd49a5b1d9fc881

Mudança de hábito.

O brasileiro tem que deixar de lado o Facebook Instagram e Twitter um pouco, pois estas redes sociais privilegia apenas a esquerda!

No Gab essas pessoas terão a oportunidade de se exressarem livremente sem que sofra censura!



Hackers esquerdistas estão invadindo grupos de apoio a Bolsonaro

Sem apoio nas redes sociais e fora delas, a esquerda agora recorre a estratégias terroristas e criminosas como sempre fez, e a nova estratégia agora é colocar seus criminosos digitais para invadir grupos de apoio ao governo.

Com isso, Hackers esquerdistas estão invadindo grupos de apoio a Bolsonaro, excluindo os administradores e fazendo de si mesmos administradores para; divulgar lives do ex-presidiário Lularápio, usar os grupos invadindos como ferramentas de aumento de tráfego e visualizações em sites esquerdistas e promover idéias políticas esquerdistas.

A estratégia deles é destruir a rede de apoio ao presidente da República, intimidar os apoiadores e calar as vozes conservadoras nas redes sociais.

A exemplo disso, foi o grupo Somos Todos Bolsonaro com quase 300 mil membros, um grupo de quatro hackers esquerdistas (ver foto com Manuela⬆️) invadiu o grupo e excluiu os administradores e moderadores e depois  fizeram de si mesmos administradores do grupo, trazendo com eles uma orda de esquerdistas espalhadores de ódio, para divulgar lives do ex-presidiário.

Recentemente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro alegou que sua conta no Twitter estava sendo alvo de tentativas de invasões, sites de notícias conservadores como Pleno News, Critica Nacional e Jornal da Cidade também foram alvo de tentativas de invasões.

Uma estratégia criminosa e antidemocrática. Essa estratégia parece contar com apoio de poderosos, inclusive parlamentares de esquerda que estão gerenciando a CPMI da censura.

Fake News!? FIQUE ATENTO!

Uma das maiores notícias falsas de todos os tempos produzidas por um grupo de mídia em benefício da esquerda.

FIQUE ATENTO!
Quando a noticia é verdadeira,
porem prejudica a esquerda e
beneficia a direita, as “agências
de checagem de fatos” fazem
ela se tornar FALSA.

Quando a noticia é falsa, mas que
prejudica a direita e beneficia a
esquerda, as “agências de
checagem de fatos” fazem ela
se tornar VERDADEIRA.

Link bloqueado no Facebook! Aprenda como postar e não ser Pego

O Facebook é a rede social mais acessada atualmente, e uma boa forma de fazer campanhas de marketing, seja orgânica ou paga.
Mas o facebook anda bloqueando vários links de afiliados…. E agora?”

Antes, vamos a uma rápida explicação porque o seu link é bloqueado no Facebook

Os links são postados milhares de vezes nos grupos do Facebook, quando acontece que muitos desses links apontam para o mesmo destino  o algoritmo do Facebook percebe que está sendo feito spam e os bloqueiam.

Você afiliado, certamente, se associa aos produtos mais ¨quentes¨ do  web mercado, como as dietas, cursos, ebooks e muitos outros.

Mas, muitos outros, também se afiliam a esses produtos e postam os links nos grupos, fazendo com que seus administradores os denunciem e bloqueiem.

O Facebook também marca esses links e automaticamente os bloqueiam.

Uma alternativa para driblar esse bloqueio é o Linktree.

 

Usando o Linktree para não ter seu link bloqueado

O Linktree é um serviço web, onde o usuário agrega seus links para uso nas redes sociais.

Para usufruir dos seus serviços você precisa ter uma conta no Instagram, se ainda não tem, crie uma.

Abaixo veja o passo a passo, como se cadastrar e criar seus links para suas redes sociais.

Criando uma conta e link no Linktree

Depois de criar seu Instagram acesse o site do Linktree, clique no botão abaixo, depois em “Sign up with Instagram”:

Clique em “Sign up with Instagram”

Faça o login no Instagram e clique em “Authorize” permitindo que o site acesse a sua conta na rede social.

Escolha seu plano, recomenda-se o plano grátis, clique em “Continue with Free”

Preencha o seu nome  e e-mail, depois  clique em “Save details”.

Como adicionar e gerenciar links

Para inserir links no Linktree, basta clicar em “+ add new button / link” e, logo abaixo, digitar o nome do link e colar a URL.

Você pode adicionar vários links diferentes em um único perfil;

Quando terminar de adicionar seus links, copie o link para o seu perfil do Instagram ou de outra rede social.

O link da página aparece no canto superior direito do Linktree;

Essa é uma boa alternativa para não ter mais seu link bloqueado no Facebook, ou você que também está fazendo vendas no Instagram .

Espero que tenham gostado da dica, deixe um comentário e compartilhe nas redes socias!!

Hacker Vermelho simulou diálogos que nunca existiram, Conclui Polícia Federal após perícia

A Polícia Federal já periciou as mensagens de terceiros que Walter Delgatti enviou à deputada Manuela D’Ávila e confirmou que várias delas eram falsas.

Vermelho sequestrou contas inativas do Telegram de alguns alvos e passou a simular diálogos, apresentando depois essas conversas como verdadeiras.

Foi o que aconteceu, por exemplo, no caso do grupo de Telegram de ministros do Supremo – que nunca existiu – e das conversas de Eduardo e Carlos Bolsonaro.

Um estelionatário é um estelionatário.