Moraes libera acesso de Aécio a delações de inquérito sobre corrupção

Ex-governador de Minas é acusado de desvio de recursos públicos e falsidade ideológica

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, permitiu que o deputado federal Aécio Neves (PSDB) tenha acesso a delações do inquérito que o acusa de corrupção passiva e ativa, desvio de recursos públicos e falsidade ideológica. 

Moraes disse que é contra a lei vetar que Aécio tenha acesso aos documentos, devido ao “direito de defesa”.

“É assegurado ao defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa”, escreveu Moraes em decisão, segundo a rádio Jovem Pan.

Os crimes de Aécio Neves teriam sido cometidos durante a construção da Cidade Administrativa, sede do governo do estado, em Belo Horizonte, entre 2007 e 2010. 

DPVAT: Auditoria confirma ligação da Líder com ministros do STF e Toffoli não comenta o caso

Um auditoria realizada pela KPMG, nas contas da seguradora Líder, mostrou a relação da seguradora com pessoas próximas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e inclusive com o presidente do STF, Dias Toffoli.

A seguradora Líder é a gestora do seguro de Danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre (DPVAT).

As auditorias, mostraram movimentações bancárias da Líder para conta de empresas cujo os sócios, têm ou já tiveram contatos com os ministros.

Uma das conexões da seguradora é com o advogado Mauro Hauschild. O advogado já atuou com assessor de Dias Toffoli, no STF. Na época, Toffoli ainda não presidia o Supremo.

Segundo a KPMG, entre 2012 e 2016, Hauschild recebeu em torno de R$ 3 milhões da seguradora Líder.

Dias Toffoli não quis se pronunciar sobre o assunto e sua assessoria afirmou apenas que “o relatório menciona ex-assessor em datas em que ele já não trabalhava mais no gabinete do ministro”.

A auditoria explica muita coisa, dia após dia as mascaras vão caindo e novas informações vão aparecendo.

Com informações; Jornal da Cidade

Maduro dá novo golpe na Venezuela

O tirano Nicolas Maduro deu um novo “golpe”, desta vez contra a Assembleia Nacional da Venezuela.

Durante a realização da eleição para escolher a nova mesa diretora, neste domingo (5), Juan Guaidó e outros deputados oposicionistas foram impedidos de entrar e participar da votação.

Assim, mesmo sem quórum legal, o deputado chavista Luis Parra, se autoproclamou o novo presidente da casa legislativa.

Ciente da falcatrua, o chanceler Ernesto Araujo disse que o Brasil não irá reconhecer o resultado da eleição.

Em um vídeo divulgado no Twitter do próprio chanceler brasileiro vê-se nitidamente a polícia de Maduro impedindo deputados oposicionistas de entrarem no parlamento.

A tirania continua prevalecendo no país vizinho.

Com informações: Jornal da Cidade

Jandira Fhegali enaltece general terrorista iraniano em twite

E teve à audácia de trata-lo como “figura importante” para enaltecer como grande Líder, o sanguinário general terrorista iraniano que foi morto em um bombardeio pelo exército estadunidense

Ela twetou:

“A crise entre Irã e Estados Unidos foi elevada a enésima potência com o assassinato do general Qasem Soleimani, apontado por muitos como a figura mais importante depois do Líder Supremo”.

Para alguém como ela que defende Stalin, o regime dos Castro em Cuba, Che Guevara, Kin Jon Ung, o regime chavista e Nicolas Maduro, defender um terrorista iraniano deve ser fichinha!

Publicidade:

Chega de censura no Facebook e Twitter. Faça hoje mesmo um perfil na rede social GAB e experimente a liberdade de expressão. Acesse https://gab.com/ faça seu perfil e convide seus amigos para serem livres com você.

PCdoB vai esconder o termo “comunista” do nome e a cor vermelha

O PCdoB vai esconder as palavras “comunista” e “partido” de sua sigla e adotará a marca “Movimento 65” e vai ocultar a cor vermelha no ano que vem, relata o site O Antagonista!.

Inicialmente, a ideia era que o partido mudassse de nome.

Em razão da resistência de filiados, porém, optaram em adotar o “nome fantasia” e a cor vermelha para enganar as pessoas.

Em desespero, Jandira Feghali ataca Bolsonaro para defender um dos assaltantes da Petrobras

Após a Controladoria-Geral da União (CGU) cassar a aposentadoria do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Que chefiou a estatal entre 2005 e 2012, durante os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, sendo que o mesmo foi um principais responsáveis diretamente pelo maior assalto da história à companhia.

Esquerdistas de plantão, em especial Jandira Feghali, não perderam tempo em criticar o ato e usar a ladainha de perseguição política como desculpa esfarrapada para defender o meliante.

Respectivamente, o ato foi publicado na edição do Diário Oficial da União de terça-feira, 24, e é assinado pelo ministro substituto da CGU, Valmir Gomes Dias.

Com base em parecer de 6 de dezembro, a CGU entendeu que a aposentadoria pôde ser cassada porque o petista praticou infrações disciplinares à frente do cargo. Gabrielli é investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em processo que apura superfaturamento de obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Além de chefiar a Petrobras, ele também trabalhou como professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Jandira Feghali porém revoltada com a punição dada ao colega criminoso foi ao Twitter despejar seu ódio contra Bolsonaro, que não teve nada haver com o ocorrido.

“Um absurdo Bolsonaro cassar a aposentadoria de Gabrielli, ex-presidente da Petrobras e professor da UFBA. É a prova que esse Governo persegue aqueles que se levantam contra seus ataques às instituições, à democracia e à soberania nacional.” Jandira Feghali

Atual e ex-governador da Paraíba são alvos de operação da PF

Ação cumpre 54 mandados de busca e apreensão e 17 ordens de prisão preventiva na Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Goiânia e Paraná

A Polícia Federal realiza na manhã desta terça (17) a Operação Calvário – Juízo Final, para desarticular uma organização criminosa que desviou R$ 134,2 milhões dos recursos dos serviços de saúde na Paraíba.

Um dos alvos da ação é o ex-governador Ricardo Coutinho, que teve prisão preventiva decretada. As autoridades também cumprem um mandado de busca e apreensão contra o atual governador, João Azevêdo. 

O ex-governador, que comandou o Estado entre 2011 e 2018 está fora do país. Por isso a PF pediu a inclusão de seu nome na difusão vermelha da Interpol.

Do valor total desviado pelo grupo investigado, mais de R$ 120 milhões teriam sido destinados a políticos e às campanhas eleitorais de 2010, 2014 e 2018, diz a PF. O grupo teria ainda fraudado licitações e concursos públicos, além de ter superfaturado equipamentos, serviços e medicamentos.

Segundo a PF, o grupo organizou uma rede de prestadores de serviços e fornecedores que fechavam contratos superfaturados com os Hospitais de trauma de Mamanguape e do Hospital Metropolitano (foto), em Santa Rita.

A ação cumpre 54 mandados de busca e apreensão e 17 ordens de prisão preventiva nos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Goiânia e Paraná. Cerca de 350 Policiais Federais participam das ações, além de procuradores e auditores da Controladoria-Geral da União.

Segundo a Polícia Federal, foi organizada uma rede de prestadores de serviços terceirizados e de fornecedores que fechavam contratos com sobre-preço na gestão dos Hospitais de Trauma de Mamanguape e do Metropolitano, em Santa Rita.

Para se blindar de fiscalização do Tribunal de Contas do Estado, o grupo teria pagado propinas e utilizado contratos de ‘advocacia preventiva’ ou de ‘advocacia por êxito’ para ocultar a movimentação dos valores, diz a corporação.

A investigação apontou ainda que houve uso eleitoral dos serviços de saúde, com direcionamento de atendimentos e fraude no concurso de pré-seleção de pessoal do Hospital Metropolitano no ano de 2018.

Segundo a PF, os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, fraude em licitação e corrupção passiva e ativa.

Desencadeada inicialmente em dezembro de 2018, a Operação Calvário investiga uma quadrilha que teria praticado os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos em contratos firmados com unidades de saúde e educação do Estado que, somados, ultrapassam R$ 1 bilhão.

Procurado, o governador do Estado, por meio da Secretaria de Comunicação Institucional, não respondeu de imediato o pedido de comentário. Não foi possível localizar de imediato representantes de Coutinho.

Com informações: R7.Com

Tuíte de Gleisi Hoffmann revela como PT torce contra o país

Quando uma líder da oposição descamba para o antipático papel de oráculo do caos econômico, falta inteligência e sobra mau agouro: xô, urubu!

Depois reclamam quando o cidadão comum desconfia que o PT torce contra o país. Se depender da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, o brasileiro agora pode ter certeza: os petistas apostam no quanto pior, melhor. Xô.

Em sua conta no Twitter, a fidelíssima escudeira de Lula mandou ver:

Midia está otimista c/ queda dos juros, do dólar, subida da Bolsa, expansão do crédito, saques FGTS. A economia pode até crescer, mas ñ p/ o povo. Desemprego continuará alto, renda baixa e preços subindo. O consumo das famílias e do governo indica o q vai acontecer: vôo [sic] de galinha”.

Todo ser humano tem direito a fazer profecias. No almoço de domingo com a família, por exemplo, cada um dos presentes pode dar seu palpite sobre quem vai vencer o Mundial de Clubes no proximo sábado (21). Se vai acertar o prognóstico, ou não, é irrelevante, não faz a menor diferença na vida de ninguém.

Agora, quando uma líder da oposição ultrassa a legítima necessidade de fazer análise ecônomica e descamba para o antipático papel de oráculo do caos, falta inteligência e sobra mau agouro. Uma coisa é constatar fatos; outra, bem diferente, é deles tirar conclusões alarmistas – sem que alguém tenha perguntado.

E para falar em “voo de galinha”, a rima impõe lembrar da “marolinha” de 2008. O então tsunami esnobado por Lula está mandando os boletos da crise até hoje. O ex-presidente, ao menos, cumpriu seu papel de estadista e insuflou otimismo à nação.

Sua discípula, sem o menor talento para lidar com a esperança e a vida da população, desejou um péssimo ano novo a todos os brasileiros. Sai fora, urubu.

Com informações: Marco Antonio Araujo, do R7

Dinheiro da Oi para a compra do sítio de Atibaia

A Lava Jato tem indícios de que o sítio de Atibaia foi adquirido com recursos ilícitos de contratos das Gamecorp (Lulinha) e Gol (Jonas Suassuna) com empresas do grupo Oi/Telemar.

Entre 2004 e 2016, Lulinha, Jonas e Kalil Bittar receberam juntos mais de
R$ 132 milhões da Oi, sem “justificativa econômica plausível”.

“As investigações apontam que as empresas do grupo Gamecorp/Gol não possuíam mão de obra e ativos compatíveis com a efetiva prestação dos serviços para os quais foram contratadas pela Oi/Telemar. Provas documentais colhidas, como contratos e notas fiscais, além de dados extraídos a partir do afastamento dos sigilos bancário e fiscal dos investigados, indicam que as empresas do grupo Oi/Telemar investiram e contrataram o grupo Gamecorp/Gol sem a cotação de preços com outros fornecedores, fizeram pagamentos acima dos valores contratados e praticados no mercado, assim como realizaram pagamentos por serviços
não executados.”

Com informações: O Antagonista

Deputado confessa crime: “Eu resolvi fazer e acabou”

Qualquer um de nós, se assinar um cheque de dez reais falsificando a assinatura de outra pessoa vai responder a processo criminal. Isso é óbvio para qualquer criança. Mas não é nada óbvio para determinados políticos.

Denunciado – em matéria de O Antagonista – pela falsificação de duas assinaturas no documento que serviu de base para pedir a ampliação do Fundão eleitoral, Wellington Roberto, líder do PL na Câmara assumiu a façanha brava e desaforadamente:

“Assinei e assinaria de novo, se preciso. Eu resolvi fazer e acabou”.

Declarou ainda o gajo que “assinou como representante” do partido mas confessou não ter “nenhuma procuração”. Nem poderia. Uma das assinaturas que falsificou é do senador Jorginho Mello, que é reconhecidamente contra o aumento do Fundão, desde sempre. E é presidente do partido de Wellington.

Veja também:

Mello, surpreso ao ver seu nome no ofício enviado ao relator, Domingos Neto, pensa em processar judicialmente o fraudador.

O presidente da legenda, José Tadeu Candelária, também teve sua assinatura falsificada por Wellington, que se declara inocente como um recém-nascido.

Apesar da clara inversão de qualquer valor de ordem moral e lógica – falsificar assinatura é crime até em tribo da África – o deputado abusado ainda se acha com razão num caso que envolve a cifra de 1,8 bilhões. Não é um cheque de dez reais.

Definir o deputado não é lá muito difícil. Em abril de 2014, quando ainda estava no PR, Wellington Roberto foi um dos 20 deputados que assinou um manifesto pedindo a volta de Lula da Silva para disputar a presidência no lugar do poste Dilma. Lula, como já se sabe, desistiu da candidatura, pressionado pelo monstrengo que ele mesmo havia criado.

Resta saber como vai evoluir agora essa proposta suja de aumento do Fundão, agora mais emporcalhada com essa fraude. E qual será o destino do deputado falsificador.

Fosse um cidadão comum – ou um estelionatário comum – seria processado, condenado e preso como réu confesso. Como faz parte do seleto grupo dos impunes, a politicalha, não se sabe.

Tudo é possível na ilha da fantasia que é Brasília.

Autor: Marco Angeli

Link desse post no blog do autor: https://www.marcoangeli.com.br/noticias/165/eu-resolvi-fazer-e-acabou

Veja também: