Deputado petista Paulo Pimenta mais conhecido pelo codinome ‘Montanha’ nas planilhas de propina da Odebrecht, divulgou um vídeo de carreata em suas redes sociais, dizendo ser ato “fora Bolsonaro” quando, na verdade, o vídeo se tratava de uma carreata de apoio ao Presidente Bolsonaro que ocorreu em 3 de maio de 2020.
Veja o vídeo original:
Manifestantes promovem atos p
Não demorou muito para os internautas logo perceberem que se tratava do vídeo reprisado
Deputado petista divulga vídeo de carreata dizendo ser ato “fora Bolsonaro”, mas, na verdade, é uma carreata de apoio ao PR Bolsonaro de 3 de maio de 2020. Só assim para arrumar gente para ato contra @jairbolsonaro. Esse é o conceito de fakenews, Paulo Pimenta(@DeputadoFederal)? pic.twitter.com/PnIu1lo7Pp
Será que o Xandinho de Moraes vai criar inquérito, mandar a PF na casa dele as 6h da manhã, mandar prendê-lo, apreender seus aparelhos eletrônicos por essa fake News?
Só assim para arrumar gente para ato contra Bolsonaro, e tentar justificar o fiasco e o fracasso que foi a tal “carreata” petista. Esse é o conceito de FakeNews em Paulo Pimenta?
Organizadas por partidos e movimentos de esquerda, as carreatas a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro fracassaram em todo o Brasil neste sábado (23). Sem apelo popular, nem a esquerda aderiu completamente aos atos.
No Distrito Federal, a Polícia Militar contabilizou 500 veículos, mesmo número de Belém do Pará. Já no Rio de Janeiro, a estimativa é de que apenas 100 veículos participaram. No Recife e no estado de São Paulo, os números não foram diferentes, contando com baixa adesão popular.
As carreatas foram convocadas pelos partidos Rede, PDT, PT, PV, PSOL, PCdoB, PSB, Cidadania e PCB. Também contou com a adesão de movimentos como Frente Povo Sem Medo, a Frente Brasil Popular, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP)
Outros movimentos de centro como o Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre – MBL convocaram atos contra o presidente Jair Bolsonaro para o próximo domingo (24) pela manhã. Porém, também não se vê apoio nas redes sociais ao chamado dos movimentos que participaram da organização do Impeachment Dilma. Já pelo o Impeachment de Bolsonaro tudo indica que será também um fracasso.
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Ministros decidiram invalidar a delação de Antonio Palocci contra o ex-presidiário
O presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) quer enfraquecer Sergio Moro para viabilizar a candidatura de Lula em 2022. O petista está inelegível por condenações na Justiça. Conforme noticiou Oeste, a Corte decidiu que a delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci não poderá ser usada na ação penal contra o ex-presidiário que tramita na 13ª Vara Federal de Curitiba.
“O STF decidiu enfraquecer Moro para ressuscitar Lula, vendo no petista a esperança de derrotar Bolsonaro em 2022. Nem Lula nem Moro. Bolsonaro seguirá forte e derrotará a todos daqui a dois anos”, escreveu Jefferson no Twitter nesta quarta-feira, 5. Além disso, está nas mãos dos ministros uma ação cujo objetivo é tornar Moro suspeito nos casos em que condenou Lula. Dessa forma, caso isso ocorra, o ex-presidente petista tentará restaurar seus direitos políticos.
O STF decidiu enfraquecer Moro para ressuscitar Lula, vendo no petista a esperança de derrotar Bolsonaro em 2022. Nem Lula, nem Moro. Bolsonaro seguirá forte e derrotará a todos daqui a dois anos.
Segundo informações do site Info Money, cervejaria Petrópolis e empresas ligadas à Oi são as principais remetentes dos recursos
Os principais financiadores da Gamecorp, empresa que pertence a um dos filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, injetara ao menos R$ 103 milhões na companhia, segundo um laudo elaborado na Operação Lava Jato obtido pelo site Info Money, A cervejaria Petrópolis e empresas ligadas à Oi são os principais remetentes desses recursos. A Oi Móvel e a Telemar Internet, ligadas à empresa de telefonia, colocaram cerca de R$ 82 milhões na empresa, em valores não corrigidos.
Em 2005, a Oi já tinha investido R$ 5,2 milhões na Gamecorp. A Polícia Federal e o Ministério Público chegaram a investigar o aporte na época, mas arquivaram as apurações em 2012.
A Gamecorp está em nome de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, e dos sócios Kalil Bittar, Fernando Bittar e Leonardo Badra Eid. Segundo site o laudo não traz conclusões a respeito desses repasses e está anexado a um dos inquéritos sobre o ex-presidente na Lava Jato. Entre os financiadores, também está o iG, Internet Group do Brasil, que foi da Oi até 2012. A Cervejaria Petrópolis, dona da Itaipava, investiu R$ 6 milhões na empresa de Lulinha.
A defesa de Lula afirma que a companhia de telefonia é acionista da Gamecorp e participa de sua administração. A Oi alega que contrata a Gamecorp para serviços de produção do canal que exibe a programação da Oi TV e os direitos de transmissão do canal Play TV. Já o grupo Petrópolis afirma que os pagamentos se referem a “serviços prestados para implantação de TV corporativa” da empresa e também veiculação de publicidade.
A hipocrisia e o cinismo de Gleisi Hoffmann (Amante) e Paulo Pimenta (Montanha) não conhece limites.
Gleisi e Paulo Pimenta, cujos nomes na lista do departamento de propinas da da Odebrecht são; Amante e Montanha, se esquecem dos problemas do mundo real em que estão envolvidos e põe na cabeça um boné de paranóia para lutar contra um governo fascista imaginário.
Participam de ato contra Bolsonaro, em Brasília na manhã do domingo (21/06). Ambos, se vestem com trajes do grupo terrorista Blackblok ‘Antifa’.
Nos últimos dias, esse movimento evidentemente terrorista tem sido responsável por manifestações violentas, que sempre terminam em quebra-quebra e confusão.
Os ‘protestos’ desses vândalos no ínicio do mês de junho em Curitiba, câmeras registraram momentos de depredação de parte dos antifas contra prédios públicos e privados, como atirando pedras contra o prédio do fórum cível de cidade.
O Protesto começou na sede da UFPR mas seguiu em passeata na direção do Centro da cidade pela Rua XV de Novembro. Nesse momento, parte dos ‘manifestantes’ depredou agências bancárias e equipamentos da prefeitura. Também foi atingido o Shopping Mueller, e a sede do Fórum de Curitiba, na Avenida Cândido de Abreu. A sede da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) também foi alvo dos manifestantes violentos.
Os policiais que acompanham a manifestação pediram reforço para a tropa de Choque da Polícia Militar, que reagiu com bombas de gás lacrimogênio para dispersar os os membros do grupo que praticavam vandalismo
Movimentos viraram fantoches da esquerda e da mídia contra os conservadores e cristãos.
Exemplos não faltam.
Os dois movimento por, passaram a apoiar o Inquérito inconstitucional e ilegal para perseguir os críticos do STF, cristãos e apoiadores do presidente da República. Mas não questionam a soltura os grandes criminosos pelo STF após a corte derrubar a prisão em segunda instância. Tanto o Vem Pra Rua quanto o MBL apoiam o projeto de lei esquerdista que sob o pretexto de “combater as fake news”, criminaliza as vozes conservadoras e cristãs nas redes sociais e fora delas.
Na lista de movimentações atípicas de deputados da ALERJ, o Vem Pra Rua e MBL não falam nada sobre André Cicíliano, o campeão de movimentações atípicas, nem sobre os outros nomes da lista e só enxergam o Queiroz.
O Vem Pra Rua que há muito encarnou o espírito da lacraçao esquerdista e da mídia mainstream, passou a questionar as nomeações de ministros feitas pelo presidente da República, unicamente por que a pessoa que venha a exercer um cargo no governo não agrade políticamente a agenda da esquerda. Hora, a nomeação de um ministro ou qualquer membro do governo e prerrogativa do presidente da República e não depende de opiniões políticas de um grupo ideológicamente divergente, mas o movimento assumiu o espírito da esquerda e fica dando opiniões contrárias à qualquer ação do governo. Vem Pra Rua parece se esquecer que essas nomeações na época do PT estavam atrelados a esquemas bilionários de corrupção nas estatais e empreiteiras.
O MBL agora é conhecido pelo público por suas ações infantis contra o governo, como por exemplo; o “caso do churrasco” e tal “vídeo bomba”. E eles não perdem tempo quando o assunto é fazer pedidos de impeachment sem fundamento jurídico, alem de passarem dia e noite tentando difamar o governo e as pessoas no qual usaram a imagem para alcançar o poder. Sem falar que vários membros do MBL já passaram apoiar pautas da esquerda como; aborto, liberação das drogas e desarmamento.
Os movimentos se cegaram com a ideologia esquerdista e se toraram tão fanáticos da mídia tradicional (que promove a esquerda), a ponto de que se essa mesma mídia chegar a apresentar criminosos como Lula e Dirceu como candidatos a presidencia da República, Vem Pra Rua e MBL farão até campanha eleitoral para esses bandidos.
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O ex-governador do Estado da Bahia e atualmente senador, Jaques Wagner, do PT, está sendo acusado de receber três milhões e quinhentos mil reais da Odebrecht. Nesta sexta-feira (19), a Justiça determinou o bloqueio de bens do Parlamentar. A decisão foi de Glauco Dainese de Campos, juiz da 7ª Vara da Fazendo Pública de Salvador, que culminou obstaculização de R$ 151,5 mil por meio de um processo que teve sua origem na Operação Lava Jato.
O petista também é acusado de ter recebido R$ 6,8 milhões da empresa citada através da Cervejaria Petrópolis, ano ano de 2014. Em compensação, ele aumentou a velocidade do acórdão para extinguir a despesa com a Odebrecht e acertou o contrato para conceber o Estádio Nova Arena Fonte Nova.
“Os fatos narrados são de grande gravidade, uma vez que denotam terem decisões de governo sido praticadas sob a condição de realização de doação de campanha eleitoral com o objetivo de implementação de projeto eleitoral privado” declarou o magistrado que possui o objetivo de garantir o ressarcimento dos cofres públicos em caso de uma possível condenação.
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