A Lava Jato tem indícios de que o sítio de Atibaia foi adquirido com recursos ilícitos de contratos das Gamecorp (Lulinha) e Gol (Jonas Suassuna) com empresas do grupo Oi/Telemar.
Entre 2004 e 2016, Lulinha, Jonas e Kalil Bittar receberam juntos mais de R$ 132 milhões da Oi, sem “justificativa econômica plausível”.
“As investigações apontam que as empresas do grupo Gamecorp/Gol não possuíam mão de obra e ativos compatíveis com a efetiva prestação dos serviços para os quais foram contratadas pela Oi/Telemar. Provas documentais colhidas, como contratos e notas fiscais, além de dados extraídos a partir do afastamento dos sigilos bancário e fiscal dos investigados, indicam que as empresas do grupo Oi/Telemar investiram e contrataram o grupo Gamecorp/Gol sem a cotação de preços com outros fornecedores, fizeram pagamentos acima dos valores contratados e praticados no mercado, assim como realizaram pagamentos por serviços não executados.”
Deltan Dallagnol resolveu processar Gilmar Mendes por danos morais.
Ele pede 59 mil reais.
Na ação, o procurador citou uma entrevista de Gilmar Mendes à Rádio Gaúcha, na qual o ministro do STF acusou a Lava Jato de ser uma organização criminosa, formada por “gente muito baixa, muito desqualificada”.
Ele citou também o julgamento de agravo regimental 4435, em que Gilmar Mendes chamou os integrantes da força-tarefa de “cretinos”, “gentalhada”, “desqualificada”, “despreparada”, “covardes”, “gângster”, “organização criminosa”, “voluptuosos”, “voluntaristas”, “espúrios”, “patifaria” e “vendilhões do templo”.
Assim como o julgamento do habeas corpus 166373, em que Gilmar Mendes chamou os procuradores de “falsos heróis” que combateriam o crime “cometendo crime”, numa “organização criminosa de Curitiba”, a mando de “gângster”.
O ministro Sergio Moro foi à Curitiba para participar das celebrações do Dia Nacional da Justiça e Família, organizado pelo governo do Paraná. Em discurso, o ex-juiz da Lava Jato destacou que soltura do ex-presidente Lula da Silva (PT) trouxe uma sensação de abandono, de perda da Justiça:
“Tem dias que parece que a Justiça não existe. Nós vemos criminosos sendo soltos, fazendo pouco da Justiça. Nós respeitamos o STF, sabemos que é uma instituição importante para a democracia, mas respeitosamente divergimos.”
A corrupção sempre foi o maior problema do nosso país e um motivo de vergonha do Brasil no exterior, assim como violência urbana, isso é inegável. A corrupção tem manchado a imagem do Brasil em escala global que virou até chacota em imagens pré-concebidas do nosso país representada pela indústria cinematográfica internacional. Além de prejudicar a economia do grandioso país latino-americano, no qual os investidores estrangeiros não se arriscam em um cenário bastante turbulento, ela também é a responsável pela grande taxa de pobreza e subdesenvolvimento que o país há mais de um século não consegue driblar.
Diante desse cenário catastrófico, a operação lava jato é vista pela maioria dos brasileiros como uma luz no fim do túnel para por fim ao problema da corrupção política em nosso país e devolver a esperança que muitos já perderam de viver em um país, em que corrupção, há muito já ganhou até apelido “jeitinho brasileiro” .
A operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. O volume de recursos desviados dos cofres da Petrobras, maior estatal do país, está na casa dos bilhões de reais. Soma-se a isso a expressão econômica e política dos suspeitos de participar do esquema de corrupção que envolve a companhia.
Agora, tente imaginar o Brasil sem a Lava Jato.
Para isso, faça de conta que a força-tarefa não recuperou mais de 24 bilhões de reais desviados dos cofres públicos por um maga esquema de corrupção.
Feche os olhos também para o fato de que esse dinheiro só foi recuperado após 219 pessoas e 13 empresas terem confessado que cometeram crimes.
Ignore ainda as mais de duas centenas de pessoas investigadas que foram parar no banco dos réus.
Deixe para lá o fato de que as penas das dezenas e dezenas de condenados somam 3.096 anos de prisão.
E o mais importante: apague de sua memória a informação de que, pela primeira vez na história do país, peixes graúdos foram encarcerados pelos seus crimes, após processos legais com amplo direito de defesa.
Não deixe de “deletar” a lista de condenados e presos pela Lava Jato, que inclui um ex-presidente, o maior empreiteiro do país etc.
Você conseguiu imaginar o que seria o Brasil sem a Lava Jato?
Certamente pior.
Mas é justamente isso que a maior ofensiva já vista contra a Lava Jato quer: que façamos de conta que a operação anticorrupção não existiu.
É para esse Brasil que a maior ofensiva já vista contra a Lava Jato quer que retornemos…
…o Brasil da impunidade, o Brasil em que os poderosos não podem ser alcançados pela lei
…o Brasil em que você vale menos do que eles.
A artilharia contra a Lava Jato tem sido pesada. Pesadíssima.
Veja o episódio do roubo e vazamento de mensagens atribuídas a Sergio Moro e a procuradores da Lava Jato, por exemplo:
O bom jornalismo seria aquele que se coloca ao lado da decência e da justiça, não ao lado do crime organizado e em defesa dos criminosos.
A Folha de São Paulo no entanto, tem se especializado constantemente na defesa do que é pior para o país.
Há bastante tempo a Folha colocou-se ao lado da corrupção para atacar a Lava Jato e o combate ao crime organizado.
Desde que a operação iniciou, o a Folha tem se engajado constantemente na defesa dos criminosos, tentando desmoralizar Moro e a Lava Jato com o claro objetivo, limpar a barra de Lula de sua quadrilha.
Veja o episódio do roubo e vazamento de mensagens atribuídas a Sergio Moro e a procuradores da Lava Jato, por exemplo:
A Folha se uniu ao jornalista estadunidense Glenn Greenwald contra a Lava Jato divulgado as mensagens roubadas.
Descobriu-se, porém, que as mensagens divulgadas pelo site The Intercept, de Glenn Greenwald, haviam sido editadas.
Ou seja, além de o Intercept não poder garantir que as mensagens são autênticas, ficou claro que elas foram manipuladas antes da publicação.
No entanto, a oposição da Folha no combate ao crime organizado e tamanha que, desde do episódio do vazamento ilegal das mensagem é adulteração das mesmas, os ataques do periódico a operação lava jato e aos procuradores membros da operação, tem tomado proporções cada vez mais alarmantes que seus jornalistas foram até a prisão em Curitiba dá voz a um criminoso para debochar da cara dos brasileiros.
Se analisarmos o espectro político, a corrupção politica e econômica em sua maioria esmagadora, está atrelada aos políticos de esquerda desse país. Isso é bastante evidente na figura do ex presidente-Lula. Condenado em dois processos por corrupção e lavagem de dinheiro e réu em outros sete processos por diversos outros crimes, sendo inédita no Brasil condenação e prisão de um ex-presidente.
Entretanto, para o jornalismo criminoso da Folha tudo é mero cálculo político, ainda que, na sua matemática destrutiva, o País seja o grande prejudicado. Sua estratégia nefasta envenena o debate político, conduzindo-o para a demagogia barata, a irresponsabilidade e o açodamento.
No momento em que o País tinha de estar inteiramente dedicado à discussão adulta no combate à corrupção e soluções para combater a crise econômica. A Folha empesteia o ambiente com suas lorotas sensacionalistas tentando barrar o combate à corrupção desmoralizar a Lava Jato e livrar a barra dos criminosos.
O esforço da Folha para disseminar a agenda petista é notório. Vale qualquer coisa baseada em coisa alguma. Foi assim no caso dos financiadores de Fake News no Whatsapp e em diversos outros casos.
A pergunta que fica é: o que leva um jornal que já sofre com a queda de credibilidade a se aliar a um criminoso para atacar a maior operação de combate à corrupção que o Brasil já teve?
Note-se que estamos de uma empresa de mídia multiplataforma aceitando atuar em cumplicidade com crackers, criminosos digitais, para criar um ambiente midiático capaz de livrar a cara dos maiores ladrões de cofres públicos de que se tem notícia na América Latina e atacar a única força-tarefa que conseguiu punir bandidos de colarinho-branco em 500 anos de História.
O MPF informou hoje que, ao longo de mais de cinco anos de operação, a quantia recuperada pela Lava Jato já ultrapassou os R$ 4 bilhões — mais precisamente, é de R$ 4.069.514.758,69.
O valor foi atingido no mês de outubro. Somente em 2019, foram devolvidos mais de R$ 1,6 bilhão aos cofres públicos.
Levando-se em consideração apenas a força-tarefa de Curitiba, o total de valores previstos em acordos de leniência, de colaboração, Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) e renúncias voluntárias chega a R$ 14,3 bilhões — dos quais mais de R$ 4 bilhões já foram efetivamente restituídos.
“O resultado alcançado pela Lava Jato é fruto do esforço de diversas instituições e de muitos agentes públicos em cada uma delas. A operação, apesar de todas as dificuldades enfrentadas ao longo do caminho, se desenvolveu e prossegue com força. Independentemente de ataques e possíveis manobras para arrefecer as investigações, ainda temos muito a avançar. Com o apoio da sociedade, seguiremos em frente”, afirmou Deltan Dallagnol.
Para desespero dos suspeitos de sempre, a Lava Jato resiste.
O valor da pesquisa teria sido de R$ 600 mil, mas apenas metade foi declarada
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) teria acertado pagamento de pesquisa de R$ 600 mil ao Ibope para a campanha de seu filho ao governo de Alagoas em 2014.
Segundo a CEO Márcia Cavallari Nudes disse a Polícia Federa, o senador teria avisado que parte do pagamento seria via J&F. Mas oficialmente a campanha declarou apenas metade, R$ 300 mil.
Em depoimento à Polícia Federal no dia 5 de novembro, Márcia afirmou que o instituto foi procurado pelo senador Renan e o próprio teria avisado que parte do pagamento viria da J&F, do Grupo JBS, segundo informa Crusoé.
Além da campanha ter declarado gasto de R$ 300 mil com pesquisas, a prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não aponta nenhuma empresa como doadora originária, responsável pelo repasse do dinheiro.
Em seu depoimento, Márcia afirmou que foi acertado entre Renan e o diretor do Ibope em Recife, Maurício Tadeu Garcia, que a pesquisa seria paga em duas parcelas.
Uma parte seria paga pela “campanha de Renan Filho ou pelo partido PMDB [hoje MDB]” e a outra parte pela J&F, mas que não tinha conhecimento das negociações entre Renan Calheiros e o ex-diretor da empresa, Ricardo Saud.
O pagamento “foi efetivamente realizado da forma negociada e o serviço também efetivamente prestado, conforme descrito na proposta”.
A situação ficou insustentável para Manuela D’Ávila e Glenn Greenwald. Ambos viraram suspeitos de adulterar as conversas de procuradores da Lava Jato em conluio com Walter Delgatti. Tanto Manuela quanto Glenn caíram em contradição em seus depoimentos tanto na CPI quando na Polícia Federal.
Ouvida como testemunha, Manuela alegou apenas ter indicado Glenn Greenwald. Depois mudou a versão e admitiu que falava com Walter Delgatti com frequência – assim como Gregório Duvivier e Patricia Campos Mello da Folha de São Paulo.
Do material periciado até o momento, há a conclusão de que o The Intercept e Folha sabiam das adulterações e mesmo assim atacaram Sérgio Moro e Deltan Dallagnol. Há quatro publicações da parceria FOLHA/INTERCEPT onde tudo foi fraudado na redação do Intercept com Patricia Campos Mello e Reinaldo Azevedo.
Advogados Usaram Processos Da Lava Jato Para Montar As Conversas
A pergunta que todos se fazem é como conteúdo que estava nas mãos de advogados de presos ou investigados pela Lava Jato foram parar nas mãos de Glenn Greenwald. A resposta é óbvia: Glenn usou trechos dos processos para montar a fraude que viralizou na forma da Vaza Jato.
Luiz Molição é o eixo confiável ao que parece segundo os investigadores. De tudo que o rapaz disse até agora, tudo foi comprovado. O que ele disse sobre Glenn Greenwald foi provado por meio de conversas entre Luiz e Greenwald.
O que o advogado de Molição quer é a segurança de seu cliente pós-delação completa
Não vamos esquecer que estamos lidando com um pária como Glenn Greenwald e partidos como PT, PSOL e PCdoB.
Não vamos esquecer que estamos lidando com um pária como Glenn Greenwald e partidos como PT, PSOL e PCdoB. Honestamente não dá para saber quem é mais perigoso, ainda que a capivara de Glenn seja bem mais pesada se tratada individualmente.
Um sujeito que desde que foi expulso de um escritório de direito em Nova York só vive de atividades criminosas. Se um humilde blog como o nosso conseguiu levantar a capivara do sujeito, imagina o que a PF e sua inteligência já não sabem… né Jean Wyllys? Não volta ao Brasil por medo – sabemos por medo de quem.
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