Neste sábado dia (30), Rodrigo Maia, atual presidente da Câmara dos Deputados causou um alvoroço na web ao fazer uma afirmação bem confiante. A saber, Maia voltou ao Twitter depois de alguns dias sem se pronunciar para fazer um post para lá de confiante.
Rodrigo Maia publicou em seu perfil no Twitter que em meio a muitas especulações a única certeza que ele tem é que o seu candidato será o próximo presidente da Câmara dos deputados. “Está havendo muita especulação. A única certeza que eu tenho é: @Baleia_Rossi será o próximo presidente da Câmara dos Deputados.” Escreveu Maia. Por conseguinte, os internautas já inundaram seu post com muitos comentários criticando a postura de Maia. Além disso, lembraram que inclusive que seu candidato o Baleia Rossi é alvo de investigação.
A maioria dos internautas críticos de Maia, afirmaram não ter dúvidas de que Rodrigo Maia pretende fazer manobras ilegais e fraudulentas para beneficiar o seu candidato Baleia Rossi, e assim, subverter a vontade dos deputados que vão votar em Artur Liraque são maioria na casa.
A repercussão na web com a afirmação de Rodrigo Maia logo chegou ao conhecimento de Arthur Lira. Ademais, o candidato apoiado por Jair Bolsonaro deixou um post em resposta a Maia e os internautas gostaram do revide. A saber, “Aos donos da verdade, lembrem-se daquele ensinamento: – As certezas são mais perigosas do que as dúvidas.” Respondeu Lira.
A eleição para presidência da Câmara dos deputados será no próximo dia 01 de fevereiro e está gerando muitas especulações para saber quem vencerá. Os dois candidatos, Baleia Rossi e Arthur Lira tem feito suas campanhas bem parelhas, mas especialistas acreditam que Arthur Lira deve vencer. Por fim, os internautas e apoiadores do governo, acreditam que a vitória de Lira será uma nova oportunidade para o Brasil, já que Rodrigo Maia deixou muitas pautas importantes caducarem sem votação.
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Precisou uma pesquisa ‘revelar’ o óbvio: O Brasil rejeita um possível afastamento de Jair Bolsonaro.
Bolsonaro, além de liderar a corrida presidencial de 2022, é aprovado por enorme parcela da população, ou seja, a possibilidade de impeachment é remova. Não há impeachment sem combinar com o povo. No caso de Dilma e Collor, a popularidade de ambos beirava o traço.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas e divulgada neste sábado, 30, indica que 56,4% dos brasileiros são contra o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). De acordo com os dados, outros 38,8% são a favor do afastamento – 4,8% não souberam ou não opinaram. Segundo o instituto, entre os que não apoiam o impeachment de Bolsonaro, 64,8% são homens e 48,8% são mulheres. O Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais. As consultas foram feitas por telefone, entre os dias 22 e 26 de janeiro, em 26 Estados, no Distrito Federal e em 204 municípios brasileiros. Ainda nesta sexta-feira, o mesmo instituto divulgou uma pesquisa que indica que Bolsonaro lidera a corrida presidencial para 2022 em todos os cenários.
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Organizadas por partidos e movimentos de esquerda, as carreatas a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro fracassaram em todo o Brasil neste sábado (23). Sem apelo popular, nem a esquerda aderiu completamente aos atos.
No Distrito Federal, a Polícia Militar contabilizou 500 veículos, mesmo número de Belém do Pará. Já no Rio de Janeiro, a estimativa é de que apenas 100 veículos participaram. No Recife e no estado de São Paulo, os números não foram diferentes, contando com baixa adesão popular.
As carreatas foram convocadas pelos partidos Rede, PDT, PT, PV, PSOL, PCdoB, PSB, Cidadania e PCB. Também contou com a adesão de movimentos como Frente Povo Sem Medo, a Frente Brasil Popular, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP)
Outros movimentos de centro como o Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre – MBL convocaram atos contra o presidente Jair Bolsonaro para o próximo domingo (24) pela manhã. Porém, também não se vê apoio nas redes sociais ao chamado dos movimentos que participaram da organização do Impeachment Dilma. Já pelo o Impeachment de Bolsonaro tudo indica que será também um fracasso.
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Ex-governador de Minas é acusado de desvio de recursos públicos e falsidade ideológica
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, permitiu que o deputado federal Aécio Neves (PSDB) tenha acesso a delações do inquérito que o acusa de corrupção passiva e ativa, desvio de recursos públicos e falsidade ideológica.
Moraes disse que é contra a lei vetar que Aécio tenha acesso aos documentos, devido ao “direito de defesa”.
“É assegurado ao defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa”, escreveu Moraes em decisão, segundo a rádio Jovem Pan.
Os crimes de Aécio Neves teriam sido cometidos durante a construção da Cidade Administrativa, sede do governo do estado, em Belo Horizonte, entre 2007 e 2010.
Com 65 votos a favor e 13 contra, novo marco regulatório do saneamento básico é aprovado no Senado; texto vai à sanção presidencial. O PT e a esquerda em geral, votaram em peso contra o projeto.
“Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água”. A frase do historiador britânico Thomas Fuller (1608-1661) nunca foi tão atual. O brasileiro, depois de anos de descaso e falta de investimento em saneamento básico, acumulou imensos problemas de saúde. O Estado também. Combalido diante de sua falta de capacidade financeira, já não é mais capaz de prover os aportes tão necessários para fazer com que todos os brasileiros tenham acesso à água e esgoto tratados, algo que é de direito dos habitantes da nação. Depois de dois anos de idas e vindas, o Senado, enfim, aprovou nesta quarta-feira, 24, o novo marco regulatório do saneamento básico. O Projeto de Lei 4.162/2019, aprovado no Sendo por 65 votos contra 13 votos, agora vai para a sanção do presidente Jair Bolsonaro. O texto prorroga o prazo para o fim dos lixões e facilita a concessão de estatais do setor à iniciativa privada, o que tende a aumentar a competitividade deste mercado. Não há, no mundo, um país de proporções tão vastas e tão descuidadas, onde a população das classes média e baixa são expostas a diversos tipos de doenças. Caso se torne lei, e isso agora só depende de Bolsonaro, esses anos de atraso poderão ser revistos.
Relator do projeto no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE) passou a manhã e a tarde em reuniões com os congressistas. As principais resistências desde o início do dia mostraram-se o apoio dos senadores do PT, Humberto Costa (PE), Jaques Wagner (BA), Jean Paul Prates (RS), Paulo Paim (RS), Paulo Rocha (PA) e Rogério Carvalho (SE), além do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB). Na visão deles, o Estado não deveria repassar a missão de levar água e esgoto tratados para a iniciativa privada. Decerto, queriam que as coisas continuassem como estavam. Jereissati, então, imbuiu-se da missão de articular o apoio do MDB na casa e conseguiu a garantia do senador Eduardo Braga (MDB-AM) de apoio da maior bancada no Senado para a empreitada. Outro entrave era o posicionamento do PSD, capitaneado pelo senador Otto Alencar (BA), que havia manifestado preocupação de se votar a pauta em meio à pandemia. No fim, apenas PT e PDT foram contra o parecer. Para adiantar os trâmites e evitar que o texto voltasse à Câmara, Jereissati e o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), fecharam um acordo para que os possíveis destaques e vetos não fossem analisados pelos congressistas, e que o texto votado fosse o aprovado pelos deputados, ficando a cargo do presidente Jair Bolsonaro vetar pontos que os senadores não considerem pertinentes ao sancionar a matéria.
Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico, o Snis, cerca de 33 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada e mais de 95 milhões não são contemplados com rede de coleta de esgoto. A região Sudeste é a que apresenta o melhor índice de coleta de esgoto no país, onde 78,6% da população é atendida. Por outro lado, o Norte é a região em que apresenta-se o maior déficit, onde apenas 17,4% dos esgotos são tratados e 10,2% dos habitantes possuem coleta de esgoto. Dados de perdas mostram que a cada 100 litros de água coletados e tratados, em média no país, apenas 62 litros são consumidos. Ou seja, boa parte se perde devido a vazamentos, erros de leitura de hidrômetros, furtos, dentre outras coisas. Os números comprovam o anacronismo do qual a sociedade brasileira faz parte e realçam a necessidade de descentralização dos serviços. “O saneamento não poderia mais continuar no modelo que vigorava. A carência que nós temos hoje mostra que esse modelo de concentração pública não funciona mais”, diz Édison Carlos, presidente do Instituto Trata Brasil. “Os indicadores de saneamento nos últimos anos andam de lado. Se continuarmos avançando neste ritmo, precisaremos de 45 anos para resolver o problema do esgoto no país. Isso é um absurdo”, desabafa.
Com a aprovação do projeto, espera-se que todos os brasileiros tenham acesso à água tratada e coleta de esgoto em 2033. É, no entanto, pouco provável que isso aconteça, devido ao déficit que existe atualmente. Números do Instituto Trata Brasil mostram que serão necessários investimentos da ordem de 500 bilhões de reais para universalizar esse serviço. Algo que não acontece do dia para a noite. “Temos investido na faixa de 10 bilhões de reais ao ano. Para poder retirar esse déficit, nós precisamos mais que triplicar o volume de investimentos. Com as amarras que existem na legislação ambiental, de uso de solo, de desapropriação, eu acho que nós só chegaremos a universalização em meados de 2040”, diz o especialista em saneamento básico Roberto Tavares, ex-presidente da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento, a Aesbe.
Pelo projeto, os contratos que já estão em vigor poderão ser mantidos e, até prorrogados por 30 anos, até março de 2022. No entanto, esses contratos deverão comprovar viabilidade financeira. As companhias, portanto, devem demonstrar que conseguirão se manter com as próprias pernas, via cobrança de tarifas e de contratação de dívida, sem a dependência de receitas do Estado. Os contratos também deverão se comprometer com metas de universalização a serem cumpridas até o fim de 2033: cobertura de 99% para o fornecimento de água potável e de 90% para coleta e tratamento de esgoto. Essas porcentagens são calculadas sobre a população da área atendida e a fiscalização será por meio da Agência Nacional das Águas, a Ana. Para especialistas, a melhor forma de se alcançar a primazia do serviço e conseguir chegar às metas propostas será por meio de parcerias público-privadas, as chamadas PPPs. “As empresas privadas, sozinhas, estão sujeitas às turbulências políticas e acabam não conseguindo operar. Juntar o melhor da estatal e o melhor do setor privado, nós teremos boas possibilidades de sair desse atraso que nós temos hoje”, diz Tavares. O relator Tasso Jereissati acompanha o raciocínio: “A solução é fazer uma parceria entre o público e o privado. A empresa pública pode continuar, pode fazer uma PPP, pode abrir capital, pode aceitar um sócio internacional como parceiro. Estamos dando essa gama de opções, contanto que a nossa finalidade principal, que é a universalização, seja alcançada”, disse o senador. Milhões de brasileiros agradecem.
O PT se faz no poder em forma de dominação de entidades e ONGs
Olavo de Carvalho, um dos conselheiros do presidente da República, está insatisfeito quando a organização dos apoiadores da direita e de Bolsonaro.
Quando ele diz que Fernando Haddad está no poder, é para alertar que a mídia ainda é dominada por militantes socialistas. Isso também vale para as universidades, órgãos públicos, ONGs e entidades como OAB, de Felipe Santa Cruz.
O escritor diz que o bolsonarismo e os grupos de direita precisam se organizar e ocupar os espaços para tirar de vez o poder do PT e seus partidos aliados.
É claro que a militância do PSOL não gostou da ideia
Deputada Ana Campagnolo apresentou projeto para que professores da rede Estadual de Santa Catarina passem por exame toxicológico. A parlamentar representa a direita brasileira.
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Dessa forma, os alunos não ficarão sujeitos à figura do ”professor zé droguinha”, que em geral são militantes do PSOL, PT e PC do B.
Claro, a ideia incomodou a militância, que faz vistas grossas à presença de drogas em universidades…
Após a Controladoria-Geral da União (CGU) cassar a aposentadoria do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Que chefiou a estatal entre 2005 e 2012, durante os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, sendo que o mesmo foi um principais responsáveis diretamente pelo maior assalto da história à companhia.
Esquerdistas de plantão, em especial Jandira Feghali, não perderam tempo em criticar o ato e usar a ladainha de perseguição política como desculpa esfarrapada para defender o meliante.
Respectivamente, o ato foi publicado na edição do Diário Oficial da União de terça-feira, 24, e é assinado pelo ministro substituto da CGU, Valmir Gomes Dias.
Com base em parecer de 6 de dezembro, a CGU entendeu que a aposentadoria pôde ser cassada porque o petista praticou infrações disciplinares à frente do cargo. Gabrielli é investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em processo que apura superfaturamento de obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Além de chefiar a Petrobras, ele também trabalhou como professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Jandira Feghali porém revoltada com a punição dada ao colega criminoso foi ao Twitter despejar seu ódio contra Bolsonaro, que não teve nada haver com o ocorrido.
“Um absurdo Bolsonaro cassar a aposentadoria de Gabrielli, ex-presidente da Petrobras e professor da UFBA. É a prova que esse Governo persegue aqueles que se levantam contra seus ataques às instituições, à democracia e à soberania nacional.” Jandira Feghali
A ex-presidenciável Marina Silva, que de 4 em 4 anos emerge das profundezas dos fossas oceânicas do mundo, voltou a dar as caras no twitter.
Desta vez, a fundadora do partido REDE (uma espécie de puxadinho do PT) apareceu para comemorar a vitória de seu partido que ingressou como uma ação no STF para derrubar a medida de Bolsonaro que extinguia a cobrança do DPVAT (seguro obrigatório) para proprietários de veículos.
Ela comemorou: “Vitória da REDE! O STF deu parecer favorável à ação da Rede Sustentabilidade contra a Medida Provisória do presidente Bolsonaro que extinguia o DPVAT.”