Deputado petista Paulo Pimenta mais conhecido pelo codinome ‘Montanha’ nas planilhas de propina da Odebrecht, divulgou um vídeo de carreata em suas redes sociais, dizendo ser ato “fora Bolsonaro” quando, na verdade, o vídeo se tratava de uma carreata de apoio ao Presidente Bolsonaro que ocorreu em 3 de maio de 2020.
Veja o vídeo original:
Manifestantes promovem atos p
Não demorou muito para os internautas logo perceberem que se tratava do vídeo reprisado
Deputado petista divulga vídeo de carreata dizendo ser ato “fora Bolsonaro”, mas, na verdade, é uma carreata de apoio ao PR Bolsonaro de 3 de maio de 2020. Só assim para arrumar gente para ato contra @jairbolsonaro. Esse é o conceito de fakenews, Paulo Pimenta(@DeputadoFederal)? pic.twitter.com/PnIu1lo7Pp
Será que o Xandinho de Moraes vai criar inquérito, mandar a PF na casa dele as 6h da manhã, mandar prendê-lo, apreender seus aparelhos eletrônicos por essa fake News?
Só assim para arrumar gente para ato contra Bolsonaro, e tentar justificar o fiasco e o fracasso que foi a tal “carreata” petista. Esse é o conceito de FakeNews em Paulo Pimenta?
⚠️ATENÇÃO! Rogério Chequer do movimento Vem Pra Rua Brasil agora praticamente acaba de se aliar ao PT e Luladrão junto com o MBL para tirar Bolsonaro da presidência e entregar o Brasil de volta à esquerda. Usando ilações e não provas para embassar um processo de impeachment. TODO CUIDADO É POUCO!
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Senador apresenta projeto que exige o CPF para usar redes sociais no Brasil
O senador Angelo Coronel (PSD-BA) apresentou uma versão substitutiva extremamente autoritária do já criticado projeto de lei (PL 2.630/2020) de autoria dos deputados; Tabata Amaral (PDT-SP), Felipe Rigoni (PSB-ES) e do senador Alessandro (PPS-CE).
O PL do senador Ângelo Coronel extremamente autoritário, altera o Marco Civil da Internet, aprovado em 2014, para que o cadastro de novos usuários seja feito apenas com a apresentação do Cadastro de Pessoas Físicas, o CPF. No caso de contas jurídicas, o CNPJ. Os usuários já ativos teriam 180 dias para informar o documento.
Davi Alcolumbre prometia votar o PL no dia 25 de junho. Mas houve uma reviravolta, pois; senadores de vários partidos políticos, as grandes empresas de tecnologia da informação, ABRAJI, Repórter Sem Fronteiras e outras 45 entidades de defesa da liberdade online, viram no projeto uma tentativa de cercear a liberdade de expressão na internet e produzir um ambiente de exclusão digital que afetaria diretamente milhões de brasileiros. Davi Alcolumbre cedeu a pressão e adiou a sessão.
A censura das redes sociais é sonho antigo de Ângelo Coronel, esse é o principal objetivo dele desde que foi eleito senador pelo estado da Bahia, desde quando montou a CPI da Censura em 2019, ele vem constantemente insistindo nesse projeto autoritário.
O parecer elaborado por Ângelo Coronel é abertamente autoritário, que daria padrão chinês aos direitos de internautas brasileiros. Nem os autores do PL gostaram do que viram. Se o projeto já sofria resistência na cuidadosa versão que vinha sendo reformulada por Tabata, Rigoni e Alessandro, a aprovação ficou quase impossível após a inconsequência de Angelo Coronel.
Afinal, quais foram os absurdos que o relator tentou incluir no PL?
As redes sociais poderiam excluir qualquer conteúdo após a mera abertura de um processo judicial, sem sequer passar pela apreciação de um juiz.
A abertura de contas em redes sociais passaria a ser burocrática, exigindo até mesmo CPF e comprovante de residência do usuário.
A pessoa não poderia mais ser cliente de duas operadoras diferentes, ou possuir dois números ou mais da mesma operadora. Pois segundo a lei, a pessoa só teria direito a uma única linha telefônica cadastrada pelo CPF.
Delegados e promotores teriam acesso livre ao cadastro de todos os usuários de redes sociais, bastando para isso a presença de “indício” de prática criminosa, sem passar pelo crivo do Judiciário.
O PL abriria inúmeras possibilidades de bloqueio dos aplicativos de rede sociais. Lembra das suspensões de funcionamento do WhatsApp que ocorreram no passado? O mesmo aconteceria com mais frequência e em outras redes, gerando imensa insegurança jurídica.
As redes sociais seriam incentivadas a remover conteúdos em desacordo com suas regras internas, dando força legal às mesmas, especialmente após notificação judicial.
Obrigaria todas as redes sociais e serviços de mensagens a manter “sistema de pontuação das contas de usuários, que considerará, ao menos, a existência de identificação da conta, o tempo desde sua abertura, as manifestações dos demais usuários, o histórico de conteúdos publicados, de reclamações registradas e de penalidades aplicadas”. A pontuação seria exibida “de forma permanente e destacada juntamente com todo o conteúdo por elas gerado, publicado, divulgado ou compartilhado”. E os usuários teriam direito de filtrar publicações mal classificadas. Ou seja, o senador tentou gerir até funcionalidades das redes sociais, substituindo a iniciativa privada. Naturalmente, esse sistema de notas seria alvo de frequentes ataques de detratores do usuário, que poderiam se organizar para derrubar uma conta.
O novo relatório obriga serviços de mensagem a guardar, por até três meses, o nome do usuário que mandou uma mesma mensagem a cinco usuários ou mais em até 15 dias. Eles deverão registrar também a data e hora em que isso aconteceu, assim como as pessoas que receberam. Em um dos trechos em que se diferencia das versões anteriores, o relatório cria a figura de uma instituição de autorregulamentação, que seria constituída por redes sociais e aplicativos de mensagem.
Criação de novos tipos penais, incluindo uso fakes e compartilhamento de informações tidas como falsas, passíveis de prisão por até 6 anos.
Tudo isso foi proposto para votação no senado, em poucas horas, sem um mínimo debate com a sociedade civil. Se o PL anterior já tinha problemas e era contestado, a proposta apresentada pelo relator mostrou-se inaceitável e claramente autoritária, tratando todo internauta como potencial criminoso. Além disso, esse projeto autoritário de Ângelo Coronel, se aprovado, levará o Brasil para a lista de países considerados como inimigos da internet.
Entidades não-governamentais de defesa da liberdade de expressão e de direitos de usuários da internet divulgaram nota conjunta em que pedem o adiamento da votação do projeto de lei de combate às fake news (PL 2630/2020). O texto do relator da proposta no Senado, Angelo Coronel (PSD-BA), foi apresentado na quarta-feira (24), e a votação em plenário está prevista para a sessão desta quinta-feira (25).
Repleto de pontos polêmicos, o texto exige que usuários apresentem mais documentos ao habilitar linhas de celular e investe contra o anonimato nas redes sociais. “O cadastro de contas em redes sociais e nos serviços de mensageria privada deverá exigir do usuário documento de identidade válido, número de celular registrado no Brasil e, em caso de número de celular estrangeiro, o passaporte”, diz a proposta. Na avaliação das plataformas e de especialistas, isso provocaria a exclusão digital de milhões de brasileiros.
Sobram críticas ainda ao aumento das obrigações por parte das plataformas para o armazenamento de dados, o que pode caracterizar invasão de privacidade e vigilância excessiva, e a forma acelerada com que o projeto está tramitando no Senado, sem passar por comissões da Casa e num momento em que toda a atenção está desviada para o combate à pandemia da Coid-19.
“No comunicado conjunto, as 47 organizações nacionais e internacionais pedem o adiamento da votação e a ampliação dos debates. “A última versão do texto não é capaz de cumprir com o suposto objetivo de combater a desinformação, ao estimular a concentração no âmbito digital — por meio de imposição de obrigações desproporcionais às empresas provedoras de serviços de Internet — e a autocensura, por meio da excessiva vigilância e da ampla criminalização de discursos”, afirma a nota.
A nota é assinada por entidades como a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Open Knowledge Brasil, Electronic Frontier Foundation e Repórteres Sem Fronteiras.
Empresas de tecnologia acusam projeto de fake news de obrigá-las a fazer coleta massiva de dados de usuários. As principais plataformas de mídias sociais soltaram juntas uma nota técnica na qual afirmam que o texto atual do projeto das fake news em discussão no Senado permite uma “coleta massiva de dados” dos usuários e pedem o adiamento da votação, prevista para essa quinta-feira (25).
De acordo com representantes do Facebook, Google, Twitter e WhatsApp, o adiamento é necessário “até que se construa um texto equilibrado, fruto de debate amplo, sob pena de ampliar a exclusão digital e inviabilizar o funcionamento e o acesso a redes sociais e aplicações de mensageria privada”.
No texto substitutivo apresentado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator da proposta, estão previstas punições a empresas de redes sociais e serviços de mensagens que não cumprirem regras como monitorar e atuar para identificar os disparos em massa de mensagem, por exemplo. O texto prevê advertências e multas às empresas, com indicação de prazo para “adoção de medidas corretivas”.
O substitutivo determina ainda que as empresas em questão armazenem os registros dos envios das mensagens veiculadas em encaminhamentos em massa por três meses e de todos os usuários. O acesso aos dados poderá ocorrer quando as mesmas constituírem prova em investigação criminal e em instrução processual penal, mediante ordem da Justiça.
Além disso, ainda segundo o texto proposto pelo relator, as empresas de telefonia móvel deverão recadastrar proprietários de linhas pré-pagas para identificar responsáveis e assim evitar o uso de CPF de “laranjas” em redes sociais. O texto obriga as plataformas a identificarem todos os usuários e a autoria de todas as publicações.
Na nota técnica, as chamadas “big techs” alegam que o substitutivo teria como resultado o aprofundamento da exclusão digital e poria em risco a privacidade e segurança de “milhões de cidadãos”. “Além disso, o projeto atinge em cheio a economia e a inovação, num momento em que precisamos unir esforços para a recuperação econômica e social do País”, acrescentam as empresas.
Para Facebook, Google, Twitter e WhatsApp, os dispositivos propostos por Coronel de exigência de identidade e coleta de dados afrontam os direitos à privacidade e à presunção de inocência. O texto, na avaliação das plataformas, contraria “frontalmente” a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o Marco Civil da Internet (MCI).
“O substitutivo apresentado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) ao projeto de lei 2.630/2020, mais conhecido como a “Lei das Fake News”, apresenta ao menos três pontos que afrontam a liberdade de expressão dos usuários de redes sociais. O texto, que não passou por nenhuma das comissões da casa, estava na pauta desta quinta-feira (25) do plenário do Senado, mas foi adiado para terça-feira (30).
O primeiro dos pontos apresentados pelo relator que chama a atenção está no artigo 7º do documento: a exigência de documentos e de uma linha de celular para acesso às redes sociais. A justificativa do relator é tornar “o ambiente virtual mais seguro”. De que forma? Obrigando as redes sociais a validarem o cadastro de seus usuários por meio de envio de SMS às linhas celulares (que em momento oportuno também terão seu cadastro validado pelas operadoras).
Na prática, a medida limita o acesso às redes apenas a quem tem telefone celular. Nem mesmo a presunção de que no Brasil há mais celulares do que habitantes (cruzando-se dados da Anatel e do IBGE) é suficiente para aceitar que parte dessa população simplesmente perca o acesso às redes por não ter um telefone móvel. Em outro ponto, o projeto estabelece que se as operadoras desabilitarem uma linha telefônica (não especificando os motivos, como inadimplência, por exemplo), os perfis das redes associadas ao número terão que ser suspensos, o que só piora a situação.
“Outro ponto problemático no substitutivo é o que obriga os serviços de mensagens, como o WhatsApp, a manter um histórico rastreável de mensagens compartilhadas com mais de cinco usuários em um determinado período, desde sua origem, além da quantidade de pessoas atingidas pelas postagens. Por mais que a medida mire em uma forma de identificar a origem das postagens de fake news, abre a possibilidade de expor conversas que deveriam ser privadas. Ao abrir o caminho para essa árvore de compartilhamento, o projeto possibilita outros usos menos nobres desses dados e sujeita os usuários a uma possível invasão de privacidade.”
“Por fim, a figura do “Conselho de Transparência e Responsabilidade na Internet” dá poderes a uma comissão estabelecer o que é ou não aceitável nas postagens feitas pelos usuários. O conselho será criado e composto por representantes das empresas, da sociedade civil e por políticos. Sua principal atribuição, segundo a lei, é a “realização de estudos, pareceres e recomendações sobre liberdade, responsabilidade e transparência na internet”, cuidando assim para que a lei seja cumprida.”
“De que forma o conselho será formado? Por indicação do presidente do Congresso Nacional, sendo admitidos participantes que cumprirem dois critérios nada específicos: serem brasileiros maiores de idade e terem reputação ilibada. Depois desse critério pouco objetivo de seleção, caberá a esses membros elaborar um “código de conduta aplicável a redes sociais” responsável por cuidar de “fenômenos relevantes no uso de plataformas por terceiros, incluindo, no mínimo, desinformação, discurso de incitação à violência, ataques à honra e intimidação vexatória”.”
Ate o MPF manifestou contrário ao projeto autoritário afirmando que; a Identificação de contas de redes sociais não encontra amparo legal.
Em nota técnica divulgada na tarde desta quinta-feira, 25, o Ministério Público Federal (MPF) criticou o projeto de lei das fake news, que está na pauta no Senado. A principal crítica está relacionada à exigência de carteira de identidade e telefone celular do titular para cadastro em contas de redes sociais.
A manifestação, de autoria da Câmara Criminal (2CCR) do MPF, foi encaminhada ao Senado. No material, o Ministério Público sugere ajustes ou mesmo a retirada de vários itens da lei das fake news. O documento esclarece que as exclusões e acréscimos indicados visam à “melhor harmonização com a legislação interna e internacional vigentes”.
No que tange à exigência de identificação das contas, a Câmara Criminal afirma que a “exigência de documentação para a criação de contas em redes sociais encontra inúmeros obstáculos de ordem jurídica e prática”. “A exigência mostra-se inadequada para atingir o fim pretendido. A exigência de apresentação de documento para o cadastro e abertura de contas não impede a utilização de documentos falsos ou informações de terceiros”, aponta o MPF no documento.
E agora, o que vai acontecer?
Ao que tudo indica, o relator Angelo Coronel deve continuar a insistir na proposta autoritária argumentando que a constituição federal proíbe anonimato. Por conta da pressão de partidos, organizações e empresas de tecnologia contra o projeto autoritário, Davi Alcolumbre recuou da promessa de votar o PL no curto prazo.
Segundo informações apuradas, os autores do projeto – Tabata Amaral, Felipe Rigoni e Alessandro Vieira – não participaram da elaboração do parecer e foram pegos de surpresa pelas ideias exóticas e autoritárias de Angelo Coronel.
Tabata, Alessandro e Rigoni, que integram um mesmo movimento político, trabalharam para apresentar uma nova versão do PL. Um substitutivo já foi apresentado pelo senador. A discussão calma, em parceria com entidades que estudam o assunto, tende a melhorar o texto progressivamente. Ao fim das contas, a confusão envolvendo esse parecer só deixou evidente que o desejo de Angelo Coronel é colocar o Brasil em pé de igualdade com a China na questão da censura da internet.
A hipocrisia e o cinismo de Gleisi Hoffmann (Amante) e Paulo Pimenta (Montanha) não conhece limites.
Gleisi e Paulo Pimenta, cujos nomes na lista do departamento de propinas da da Odebrecht são; Amante e Montanha, se esquecem dos problemas do mundo real em que estão envolvidos e põe na cabeça um boné de paranóia para lutar contra um governo fascista imaginário.
Participam de ato contra Bolsonaro, em Brasília na manhã do domingo (21/06). Ambos, se vestem com trajes do grupo terrorista Blackblok ‘Antifa’.
Nos últimos dias, esse movimento evidentemente terrorista tem sido responsável por manifestações violentas, que sempre terminam em quebra-quebra e confusão.
Os ‘protestos’ desses vândalos no ínicio do mês de junho em Curitiba, câmeras registraram momentos de depredação de parte dos antifas contra prédios públicos e privados, como atirando pedras contra o prédio do fórum cível de cidade.
O Protesto começou na sede da UFPR mas seguiu em passeata na direção do Centro da cidade pela Rua XV de Novembro. Nesse momento, parte dos ‘manifestantes’ depredou agências bancárias e equipamentos da prefeitura. Também foi atingido o Shopping Mueller, e a sede do Fórum de Curitiba, na Avenida Cândido de Abreu. A sede da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) também foi alvo dos manifestantes violentos.
Os policiais que acompanham a manifestação pediram reforço para a tropa de Choque da Polícia Militar, que reagiu com bombas de gás lacrimogênio para dispersar os os membros do grupo que praticavam vandalismo
Movimentos viraram fantoches da esquerda e da mídia contra os conservadores e cristãos.
Exemplos não faltam.
Os dois movimento por, passaram a apoiar o Inquérito inconstitucional e ilegal para perseguir os críticos do STF, cristãos e apoiadores do presidente da República. Mas não questionam a soltura os grandes criminosos pelo STF após a corte derrubar a prisão em segunda instância. Tanto o Vem Pra Rua quanto o MBL apoiam o projeto de lei esquerdista que sob o pretexto de “combater as fake news”, criminaliza as vozes conservadoras e cristãs nas redes sociais e fora delas.
Na lista de movimentações atípicas de deputados da ALERJ, o Vem Pra Rua e MBL não falam nada sobre André Cicíliano, o campeão de movimentações atípicas, nem sobre os outros nomes da lista e só enxergam o Queiroz.
O Vem Pra Rua que há muito encarnou o espírito da lacraçao esquerdista e da mídia mainstream, passou a questionar as nomeações de ministros feitas pelo presidente da República, unicamente por que a pessoa que venha a exercer um cargo no governo não agrade políticamente a agenda da esquerda. Hora, a nomeação de um ministro ou qualquer membro do governo e prerrogativa do presidente da República e não depende de opiniões políticas de um grupo ideológicamente divergente, mas o movimento assumiu o espírito da esquerda e fica dando opiniões contrárias à qualquer ação do governo. Vem Pra Rua parece se esquecer que essas nomeações na época do PT estavam atrelados a esquemas bilionários de corrupção nas estatais e empreiteiras.
O MBL agora é conhecido pelo público por suas ações infantis contra o governo, como por exemplo; o “caso do churrasco” e tal “vídeo bomba”. E eles não perdem tempo quando o assunto é fazer pedidos de impeachment sem fundamento jurídico, alem de passarem dia e noite tentando difamar o governo e as pessoas no qual usaram a imagem para alcançar o poder. Sem falar que vários membros do MBL já passaram apoiar pautas da esquerda como; aborto, liberação das drogas e desarmamento.
Os movimentos se cegaram com a ideologia esquerdista e se toraram tão fanáticos da mídia tradicional (que promove a esquerda), a ponto de que se essa mesma mídia chegar a apresentar criminosos como Lula e Dirceu como candidatos a presidencia da República, Vem Pra Rua e MBL farão até campanha eleitoral para esses bandidos.
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PSB, Defensoria Pública e ONGs fizeram reclamação contra o governador e o procurador-geral de Justiça
O “principado” do tráfico de drogas, estabelecido no Rio de Janeiro por decisão judicial que proíbe operações policiais contra os bandidos nas favelas, durante a pandemia, atingiu seu momento mais baixo com a reclamação do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Defensoria Pública e ONGs contra o governador e o procurador-geral de Justiça, pelo fato de policiais terem atrapalhado e impedido uma grande festa de aniversário de um chefe do tráfico, onde criminosos exibem armas e vendem drogas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A ação do PSB absurda e vergonhosa em favor dos traficantes e contra operações policiais para reprimir o tráfico de drogas, foi encaminhada ao ministro Edson Fachin, que antes já havia elaborado uma liminar que proíbe a polícia agir contra bandidos nas favelas.
O promotor Bruno Carpes, conhecido por sua atuação corajosa contra o crime, classificou essa situação como “teatro dos absurdos”.
Para Bruno Carpes, o Estado optou por deixar as populações dessas favelas dominadas por traficantes, “agentes do mal e do terror”.
Parece realidade paralela: as autoridades agora precisam explicar os motivos para combater o tráfico. Já traficantes, não podem ser presos.
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O ex-governador do Estado da Bahia e atualmente senador, Jaques Wagner, do PT, está sendo acusado de receber três milhões e quinhentos mil reais da Odebrecht. Nesta sexta-feira (19), a Justiça determinou o bloqueio de bens do Parlamentar. A decisão foi de Glauco Dainese de Campos, juiz da 7ª Vara da Fazendo Pública de Salvador, que culminou obstaculização de R$ 151,5 mil por meio de um processo que teve sua origem na Operação Lava Jato.
O petista também é acusado de ter recebido R$ 6,8 milhões da empresa citada através da Cervejaria Petrópolis, ano ano de 2014. Em compensação, ele aumentou a velocidade do acórdão para extinguir a despesa com a Odebrecht e acertou o contrato para conceber o Estádio Nova Arena Fonte Nova.
“Os fatos narrados são de grande gravidade, uma vez que denotam terem decisões de governo sido praticadas sob a condição de realização de doação de campanha eleitoral com o objetivo de implementação de projeto eleitoral privado” declarou o magistrado que possui o objetivo de garantir o ressarcimento dos cofres públicos em caso de uma possível condenação.
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Os cerca de 6 bilhões de reais dados pelo PT a Fidel Castro e Hugo Chávez, para financiar o Porto de Mariel em Cuba, o Metrô de Caracas e a gigantesca ponte sobre o rio Orinoco na Venezuela, daria para construir, ao menos, 120 hospitais no Brasil e ainda sobraria dinheiro.
Um hospital médio, para atender casos de leve e média complexidade, custaria cerca de R$ 50 milhões e poderiam ajudar a combater o surto do novo coronavírus.
Mas o PT preferiu investir o dinheiro do povo brasileiro em ditaduras socialistas sanguinárias na América Latina e África, sem falar dos bilhões que foram despejados em obras superfaturadas aqui no Brasil, e que muitas vezes nem saíram do papel.
Dilma e Lula foram expulsos, mas o prejuízo ficou.
E o mais impressionante, é que ainda tem jumentos, idiotas, burros, asnos, emprestaveis e toda essa gente mal caráter que ainda colocam o Luladrão e a Dilmanta acima de todos e de tudo, mesmo sendo os dois em todos os aspectos, os principais responsáveis pela crise que o país atravessa.
Rogério Bordalo, que é filho do deputado Carlos Bordalo (PT-PA), foi preso em flagrante em estrada do Maranhão
Em operação realizada pela Polícia Civil do Maranhão, foi preso na cidade de Açailândia, no Maranhão, por tráfico de drogas, Rogério Alves Bordalo, 34 anos, natural do Pará. Monitorado pela polícia, através de interceptação telefônica, Rogério Bordalo foi preso na terça-feira (26) em uma barreira montada pela polícia próximo à comunidade de Pequiá, no municipío de Açailândia ao dirigir um veículo H20 de cor preta.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO CANAL GAMA
O homem preso com 40 Kg de maconha é filho do deputado estadual reeleito Carlos Bordalo, do PT paraense. Rogério Bordalo, que é geólogo e professor, foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e preso cumprindo mandado de prisão preventiva.
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Segundo o deputado federal pelo estado do Pará, Delegado Éder Mauro (PSD-PA), o traficante preso com 40 kg de maconha escondidos em várias partes do carro que dirigia, tinha programado para este sábado, 30/05, uma live/show na qual pretendia fazer ataques ao presidente Jair Bolsonaro. Em seu perfil no Twitter, o Delegado Éder Mauro publicou que por motivos de força maior o show teve que ser cancelado.
Me parece que o Rogério Bordalo, filho do deputado Bordalo (PT), iria fazer uma live neste sábado pra atacar o PR @jairbolsonaro, mas a LIVE foi CANCELADA por motivo desse safado ter sido preso com 40 quilos de maconha ontem. 🤣🤣🤣
Frota convoca Lula, CUT, e Boulos para enfrentar o presidente
Alexandre Frota, atualmente filiado ao PSDB-SP surpreendeu os internautas nesta quinta-feira, 28, ao compartilhar em sua conta no Twitter uma mensagem sobre o ex presidiário Lula. No post, o deputado federal evidencia que o petista convocou uma reação contra Jair Bolsonaro.
“Lula está avisando. Acho que diante das ameaças vamos ter que ir para ruas e vamos p guerra. É hora de unificar e encarar”, escreveu o ex-ator.
Anteriormente ao post de Alexandre, Lula reagiu à frase do presidente “acabou, po**a”, se referindo ao Supremo Tribunal Federal
“Um aviso aos democratas do Brasil: os golpistas já colocaram o pé na nossa varanda. Se não houver reação, eles arrombarão a nossa porta”, escreveu.
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