STF quer ressuscitar o criminoso Lula

Ministros decidiram invalidar a delação de Antonio Palocci contra o ex-presidiário

O presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) quer enfraquecer Sergio Moro para viabilizar a candidatura de Lula em 2022. O petista está inelegível por condenações na Justiça. Conforme noticiou Oestea Corte decidiu que a delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci não poderá ser usada na ação penal contra o ex-presidiário que tramita na 13ª Vara Federal de Curitiba.

“O STF decidiu enfraquecer Moro para ressuscitar Lula, vendo no petista a esperança de derrotar Bolsonaro em 2022. Nem Lula nem Moro. Bolsonaro seguirá forte e derrotará a todos daqui a dois anos”, escreveu Jefferson no Twitter nesta quarta-feira, 5. Além disso, está nas mãos dos ministros uma ação cujo objetivo é tornar Moro suspeito nos casos em que condenou Lula. Dessa forma, caso isso ocorra, o ex-presidente petista tentará restaurar seus direitos políticos.

O STF decidiu enfraquecer Moro para ressuscitar Lula, vendo no petista a esperança de derrotar Bolsonaro em 2022.
Nem Lula, nem Moro. Bolsonaro seguirá forte e derrotará a todos daqui a dois anos.

— Roberto Jefferson (@BobjeffHD) August 5, 2020

Com informações; Revista Oeste

Jornal é fechado por determinação do STF.

Nesta terça-feira (16), a sede do jornal Folha Política foi alvo do cumprimento de mandado de busca e apreensão, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Computadores, servidores para transmissões ao vivo, editores de imagem e vídeos e maquinas de alta capacidade de processamento, foram apreendidos.

A ação praticamente equivale ao fechamento do jornal, pois em sendo um jornal exclusivamente digital, fica praticamente impossibilitado de continuar funcionando em razão da apreensão de todo o seu equipamento.

O delegado encarregado da operação não soube dizer qual era o crime.

O advogado da empresa, proprietária do canal, ainda não conseguiu ter acesso aos autos do inquérito.

A intenção da operação parece ser tão somente inviabilizar o jornal.

Um vídeo produzido pela própria Folha Política – com um equipamento emprestado – explica minuciosamente tudo o que aconteceu.

Veja o vídeo: https://youtu.be/bgihM1JRxEU

Conheça a única rede social que o STF e a esquerda jamais conseguirão censurar.

A plataforma foi criada com o objetivo de oferecer “liberdade de expressão, para todos, sobre tudo. Futuramente vai ser a dor de cabeça para o STF e para a esquerda, que atualmente não mede esforços para calar a voz do povo brasileiro na internet.

Com a recente onda de remoção de conteúdo e banimento de contas de vozes de direita no Twitter e no Facebook, e da tentativa do STF e da esquerda de perseguir os conservadores, muitos usuários mais alinhados estão procurando alternativa a essas plataformas. Uma rede que foi criada com a promessa de “liberdade de expressão quase total” tem atraído os insatisfeitos. O Gab, cujo endereço é Gab.com, foi pensado como alternativa ao Twitter pelo engenheiro americano Andrew Torba, em 2016, em meio à disputa presidencial entre Hillary Clinton e Donald Trump.

O Gab tem atraído muitos brasileiros desde meados de agosto de 2016, quando a onda de banimentos no Twitter e no Facebook se intensificou. O fundador da rede, Andrew Torba, chegou a comemorar a invasão brasileira.

Como funciona

Andrew Torba, que já trabalhou no Vale do Silício, se declara cristão e conservador, mas diz que a sua rede social é aberta a todos os pensamentos.

O Gab funciona como uma mistura de Twitter, Facebook e Reddit. Ele é um microblog que permite postagens com um limite de 1200 caracteres, além de imagens e vídeos. O usuário pode seguir os perfis e dar votos positivos nas postagens. Também é possível navegar por tópicos. A plataforma conta ainda com uma área para mensagens privadas, que desaparecem após sete dias.

Para fazer uma conta na plataforma, basta registrar o nome completo, o e-mail e o nome de usuário.

Por ser de livre expressão, o App da rede social Gab foi banido da Google Play, mas você pode baixa-lo diretamente pelo site https://apps.gab.com/application/5d3f982c9dd49a5b1d9fc881

Mudança de hábito.

O brasileiro tem que deixar de lado o Facebook Instagram e Twitter um pouco, pois estas redes sociais privilegia apenas a esquerda!

No Gab essas pessoas terão a oportunidade de se exressarem livremente sem que sofra censura!



Ministro da Defesa diz que Forças Armadas concordam com a nota de Heleno

O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, disse à CNN que as Forças Armadas concordaram com a nota divulgada ontem por Augusto Heleno.

Em comunicado, o General Heleno afirmou que uma eventual apreensão do celular de Jair Bolsonaro “poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”.

O Ministro do STF, Celso de Mello negou que tenha pedido a apreensão do celular, só enviou – como é rotina – o pedido para a PGR analisar.

“O MD [Ministério da Defesa] teve conhecimento que o Gen. Heleno iria soltar a nota e concordou com a emissão, tendo em vista que o celular do PR [presidente da República] é um assunto de segurança institucional”, disse o General Azevedo e Silva.

“A simples ilação da apreensão do celular do Presidente da República, na visão dele, é absurda. Afronta a segurança institucional. O Ministério da Defesa está extremamente preocupado com a tensão entre os poderes.”

O Presidente da República ressaltou que caso haja tal ordem do STF para apreensão do seu telefone, ele se recusaria a entregar.

DPVAT: Auditoria confirma ligação da Líder com ministros do STF e Toffoli não comenta o caso

Um auditoria realizada pela KPMG, nas contas da seguradora Líder, mostrou a relação da seguradora com pessoas próximas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e inclusive com o presidente do STF, Dias Toffoli.

A seguradora Líder é a gestora do seguro de Danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre (DPVAT).

As auditorias, mostraram movimentações bancárias da Líder para conta de empresas cujo os sócios, têm ou já tiveram contatos com os ministros.

Uma das conexões da seguradora é com o advogado Mauro Hauschild. O advogado já atuou com assessor de Dias Toffoli, no STF. Na época, Toffoli ainda não presidia o Supremo.

Segundo a KPMG, entre 2012 e 2016, Hauschild recebeu em torno de R$ 3 milhões da seguradora Líder.

Dias Toffoli não quis se pronunciar sobre o assunto e sua assessoria afirmou apenas que “o relatório menciona ex-assessor em datas em que ele já não trabalhava mais no gabinete do ministro”.

A auditoria explica muita coisa, dia após dia as mascaras vão caindo e novas informações vão aparecendo.

Com informações; Jornal da Cidade

Impunidade regada a lagosta e vinhos sofisticados: TCU libera iguarias para o STF

Menos de um mês após liberar o ex-presidiário Lula e outros criminosos, o STF agora terá acesso às iguarias que já causaram revolta na população e manifestações monumentais contra a Corte.

O Tribunal de Contas da União (TCU) liberou nesta quarta-feira, 4, a compra de lagostas, vinhos sofisticado e outros alimentos refinados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em licitações da Corte. Para liberação do cardápio, o TCU impôs como regra a presença de no mínimo duas ‘autoridades altas’ em eventos, porém não especificou quais seriam os cargos de tais ‘autoridades altas’.

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Ministros do TCU analisaram a licitação e R$ 1,3 milhão apresentada para compra de iguarias, julgando o valor como “razoável”, se comparado com outras licitações.

Segundo o relator Luciano Brandão Alves de Souza, devido ao “elevado grau de sofisticação dos alimentos e bebidas” os valores apresentado pela empresa – em comparação a concorrência – aparentavam ser “razoáveis e compatíveis com sua finalidade”.

A licitação ainda conta com mais alguns alimentos requintados como camarão a baiana, bobó de camarão, medalhões de lagosta com molho de manteiga queimada, bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana), arroz de pato, vitela assada, codornas assadas, carré de cordeiro e medalhões de filé.

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