Em 2017 a Polícia do DF prendeu estudantes que mantinham plantação de maconha na UnB #WeintraubTemRazão

No entanto a grande mídia fez patifaria tentando enquadrar os fatos reais como falsos.

Após o ministro da educação Abraham Weintraub dizer em entrevista ao Jornal da Cidade que, nas universidades federais brasileiras existem grandes plantações de maconha a ponto de ter borrifador de agrotóxico, sites da grande mídia logo procuraram desqualificar a fala do ministro dizendo que o ele estava mentido ao fazer tal afirmação, mas para o azar da grande mídia, eis que instantaneamente apareceram fatos 100% reais provando que o ministro estava coberto de razão, logo a grande mídia (com os seus sites de “checagem” de fatos) tentou ludibriar a inteligência das pessoas enquadrando os fatos como falso por terem ocorrido em 2017. No entanto, os internautas logo perceberam a patifaria da grande mídia que estava forçando as pessoas a “comprarem peixe podre” de uma maneira ou de outra.

Eis um dos fatos que provam que o ministro está coberto de razão registrado no Correio Brasiliense em 20/04/2017:

Polícia prende estudantes que mantinham plantação de maconha na UnB

Três alunos da UnB foram flagrados na plantação e em seus celulares havia fotos do crescimento da maconha. Eles foram enquadrados por tráfico privilegiado e cultivo para consumo próprio

Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) anunciou nesta quinta-feira (20/4) que localizou uma plantação de maconha dentro da Universidade de Brasília (UnB). A descoberta, ocorrida na quarta-feira, resultou na apreensão dos estudantes Décio Bottechia Netto, 21 anos; Gabriel Campos dos Reis, 29; e Guilherme de Mendonça Luz, 22. Os três assumiram a responsabilidade pela plantação e foram liberados ainda na quarta.

A droga estava sendo cultivada em uma região de cerrado dentro da área que pertence à universidade. De acordo com as investigações, os jovens cultivavam a erva para consumo próprio e se revezavam na manutenção.

Os policiais chegaram à plantação por intermédio de uma colaboração anônima e lá encontraram os jovens. Nos celulares deles, foram encontradas imagens do crescimento das mudas. Com eles, os policiais também encontraram tesoura para poda, garrafas pet cheias de água, adubo, veneno para formiga.

Foram apreendidas ainda pequenas porções da erva já embaladas. Era cultivas no local duas espécies da planta: a sativa, que é mais comum, e a skank, que tem maior concentração de THC, o princípio ativo da maconha.

Tráfico privilegiado e cultivo

Os alunos foram enquadrados por tráfico privilegiado (quando se forma uma rede pessoas para o consumo entre elas, sem objetivo de comercialização) e cultivo para consumo próprio. As penas podem variar de sete meses a um ano e oito meses de detenção. Mas a polícia vai periciar os celulares para ver se o grupo também traficava.

De acordo com a polícia, Gabriel Campos é o único que já possui passagem pela polícia, por posse de droga. Já Guilherme estaria prestando concurso para oficial do Corpo de Bombeiros.

Segundo o delegado Rodrigo Bonach, da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), a postura da universidade está sendo de colaboração com as investigações. O delegado informou ainda que, a pedido do Ministério Público, a Cord mantém em andamento uma investigação para apurar o tráfico e o consumo abusivo de drogas nas dependências da UnB. O inquérito foi instaurado por conta das ocorrências relacionadas registradas no câmpus em 2016. “O ambiente educacional é um local inadequado para o consumo e principalmente para o cultivo e produção de drogas”, afirmou.

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