Auditoria conclui que Abin não elaborou relatórios para defesa de Flávio Bolsonaro
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) divulgou nota afirmando que a agência não foi origem de relatórios para ajudar na defesa do senador Flávio Bolsonaro (Rep-RJ).
Segundo a nota, a área de segurança da Abin possui registros de todas as atividades executadas e uma auditoria nas “redes, documentos e atividades da instituição, além de bases de dados de outros órgãos às quais a Agência tem acesso, demonstrou que a ABIN não teve qualquer ligação com supostos relatórios, criados para auxiliar a defesa de Senador da República, conforme erroneamente noticiado por veículos de imprensa”.
Ainda segundo a Abin, a apuração assegura que nenhum servidor produziu, teve acesso ou sequer consultou informações relacionadas ao teor dos relatórios.
“A íntegra dos documentos, divulgadas apenas após determinação da Procuradoria-Geral da República (PGR), evidencia a total impossibilidade do conteúdo ter sido elaborado pela ABIN ou por seu Diretor-Geral”, diz o texto.
Em vídeo (abaixo), o diretor-geral da agência, Alexandre Ramagem, afirma que está em andamento um processo para responsabilização criminal e cível “dos jornalistas que mentirosamente deram origem à essa imputação desses relatórios
Ao informar que a auditoria teve participação de servidores de carreira da Abin, além de CGU e AGU, a nota afirma que trechos dos documentos foram “intencionalmente extirpados nas reportagens, justamente por demonstrarem sua total falta de conexão com a narrativa criada”.
Durante a sindicância, foi identificada fonte de vazamento de informações sigilosas como partes do organograma interno e até identidade de servidores “para dar aparência de veracidade às matérias e atribuir suposta responsabilidade pela elaboração dos relatórios
Por fim, a Abin diz crer no papel fundamental realizado pela imprensa, mas que “a criação de falsas narrativas e imputação leviana de ilícitos acarretam danos a pessoas, às instituições e à devida formação da opinião pública”.
“Em decorrência do resultado das sindicâncias, na manhã desta terça-feira – 6 de abril –, foram realizadas ações de busca e apreensão, determinadas pela Justiça, para apurar responsabilidade criminal pelo ocorrido”, diz.
A China está enfrentando críticas crescentes de todo o mundo sobre o tratamento que dispensa à população uigur, de maioria muçulmana, na região noroeste de Xinjiang.
Grupos de direitos humanos acreditam que a China deteve mais de um milhão de uigures nos últimos anos, no que o estado define como “campos de reeducação.
Há evidências de uigures sendo usados como trabalho forçado e de mulheres sendo esterilizadas à força.
Há cerca de 12 milhões de uigures, a maioria muçulmanos, vivendo no noroeste da China, na região de Xinjiang, oficialmente conhecida como Região Autônoma Uigur de Xinjiang (XUAR).
Os uigures falam sua própria língua, semelhante ao turco, e se consideram cultural e etnicamente próximos das nações da Ásia Central.
Eles representam menos da metade da população de Xinjiang.
Nas últimas décadas, houve uma migração em massa de chineses han (a maioria étnica da China) para Xinjiang, e os uigures sentem que sua cultura e seu sustento estão ameaçados.
Onde está Xinjiang?
Xinjiang fica no noroeste da China e é a maior região do país.
Como o Tibete, é autônomo, o que significa – em teoria – tem alguns poderes de autogoverno. Mas, na prática, ambos enfrentam grandes restrições por parte do governo central.
É uma região predominantemente desértica, produzindo cerca de um quinto do algodão do mundo.
Também é rica em petróleo e gás natural e, devido à sua proximidade com a Ásia Central e a Europa, é vista por Pequim como um importante elo comercial.
No início do século 20, os uigures declararam a independência por um breve período, mas a região foi colocada sob o controle total do novo governo comunista da China continental em 1949.
Quais são as acusações contra a China?
Os EUA acusaram a China de cometer genocídio contra os uigures. De acordo com a convenção internacional, genocídio é a “intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso”.
Segue-se relatos de que, além de internar os uigures em campos, a China tem esterilizado em massa mulheres uigures à força para suprimir a população e separar as crianças uigures de suas famílias.
Em seu último dia de mandato sob o governo Trump, o secretário de estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, disse: “Acredito que esse genocídio esteja em andamento e que estamos testemunhando a tentativa sistemática de destruir os uigures pelo partido-estado chinês”.
Um comitê de direitos humanos da ONU em 2018 disse ter relatos confiáveis de que os chineses estavam mantendo até um milhão de pessoas em “centros contra o extremismo” em Xinjiang.
O Australian Strategic Policy Institute encontrou evidências em 2020 de mais de 380 desses “campos de reeducação” em Xinjiang, um aumento de 40% em relação às estimativas anteriores.
Anteriormente, documentos vazados conhecidos como Cabos da China deixaram claro que os campos deveriam ser administrados como prisões de alta segurança, com disciplina e punições rígidas.
Pessoas que conseguiram escapar dos campos relataram tortura física, mental e sexual – mulheres falaram de estupro em massa e abuso sexual.
Em dezembro de 2020, uma pesquisa vista pela BBC mostrou que meio milhão de pessoas estavam sendo forçadas a colher algodão. Há evidências de que novas fábricas foram construídas dentro dos campos de reeducação.
Qual foi a preparação para a repressão?
O sentimento separatista e anti-Han aumentou em Xinjiang a partir da década de 1990, tornando-se violento ocasionalmente. Em 2009, cerca de 200 pessoas morreram em confrontos em Xinjiang, que os chineses atribuíram aos uigures que querem seu próprio estado. Mas, nos últimos anos, uma massiva repressão à segurança esmagou a dissidência.
Xinjiang agora é coberto por uma ampla rede de vigilância, incluindo polícia, postos de controle e câmeras que fazem a varredura de tudo, desde placas até rostos individuais. De acordo com a Human Rights Watch, a polícia também está usando um aplicativo móvel para monitorar o comportamento das pessoas, como quanta eletricidade estão usando e com que frequência usam a porta da frente.
Desde 2017, quando o presidente Xi Jinping emitiu uma ordem dizendo que todas as religiões na China deveriam ter orientação chinesa, tem havido mais repressões. Ativistas dizem que a China está tentando erradicar a cultura uigur.
O que a China diz?
A China disse que as notícias de que deteve uigures são completamente falsas.
Ele afirma que a repressão é necessária para prevenir o terrorismo e erradicar o extremismo islâmico e os campos são uma ferramenta eficaz para reeducar os presos em sua luta contra o terrorismo.
Ele insiste que os militantes uigures estão travando uma campanha violenta por um estado independente, planejando bombardeios, sabotagem e agitação cívica, mas é acusado de exagerar a ameaça para justificar a repressão aos uigures.
A China rejeitou alegações de que está tentando reduzir a população uigur por meio de esterilizações em massa como “infundadas”, e diz que as alegações de trabalho forçado são “completamente fabricadas”.
Governo colombiano anuncia força de elite contra guerrilheiros e narcotraficantes
O presidente Iván Duque, da Colômbia, anunciou, nesta segunda-feira (8), a criação de um comando de elite para combater guerrilheiros.
Os principais alvos do grupo são dissidentes das FARC, rebeldes do ELN e narcotraficantes que encontraram refúgio na Venezuela.
Em entrevista à Rádio Nacional, o presidente Ivan Duque afirmou que a força entrará em pleno funcionamento no mês de maio e nos permitirá atingir com precisão os narcotraficantes”.
Sem especificar o número de soldados que farão parte dessa força de elite, Duque disse que seu “objetivo este ano é acertar os líderes do narcoterrorismo […] para que sejam capturados ou exonerados”.
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Neste sábado dia (30), Rodrigo Maia, atual presidente da Câmara dos Deputados causou um alvoroço na web ao fazer uma afirmação bem confiante. A saber, Maia voltou ao Twitter depois de alguns dias sem se pronunciar para fazer um post para lá de confiante.
Rodrigo Maia publicou em seu perfil no Twitter que em meio a muitas especulações a única certeza que ele tem é que o seu candidato será o próximo presidente da Câmara dos deputados. “Está havendo muita especulação. A única certeza que eu tenho é: @Baleia_Rossi será o próximo presidente da Câmara dos Deputados.” Escreveu Maia. Por conseguinte, os internautas já inundaram seu post com muitos comentários criticando a postura de Maia. Além disso, lembraram que inclusive que seu candidato o Baleia Rossi é alvo de investigação.
A maioria dos internautas críticos de Maia, afirmaram não ter dúvidas de que Rodrigo Maia pretende fazer manobras ilegais e fraudulentas para beneficiar o seu candidato Baleia Rossi, e assim, subverter a vontade dos deputados que vão votar em Artur Liraque são maioria na casa.
A repercussão na web com a afirmação de Rodrigo Maia logo chegou ao conhecimento de Arthur Lira. Ademais, o candidato apoiado por Jair Bolsonaro deixou um post em resposta a Maia e os internautas gostaram do revide. A saber, “Aos donos da verdade, lembrem-se daquele ensinamento: – As certezas são mais perigosas do que as dúvidas.” Respondeu Lira.
A eleição para presidência da Câmara dos deputados será no próximo dia 01 de fevereiro e está gerando muitas especulações para saber quem vencerá. Os dois candidatos, Baleia Rossi e Arthur Lira tem feito suas campanhas bem parelhas, mas especialistas acreditam que Arthur Lira deve vencer. Por fim, os internautas e apoiadores do governo, acreditam que a vitória de Lira será uma nova oportunidade para o Brasil, já que Rodrigo Maia deixou muitas pautas importantes caducarem sem votação.
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Precisou uma pesquisa ‘revelar’ o óbvio: O Brasil rejeita um possível afastamento de Jair Bolsonaro.
Bolsonaro, além de liderar a corrida presidencial de 2022, é aprovado por enorme parcela da população, ou seja, a possibilidade de impeachment é remova. Não há impeachment sem combinar com o povo. No caso de Dilma e Collor, a popularidade de ambos beirava o traço.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas e divulgada neste sábado, 30, indica que 56,4% dos brasileiros são contra o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). De acordo com os dados, outros 38,8% são a favor do afastamento – 4,8% não souberam ou não opinaram. Segundo o instituto, entre os que não apoiam o impeachment de Bolsonaro, 64,8% são homens e 48,8% são mulheres. O Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais. As consultas foram feitas por telefone, entre os dias 22 e 26 de janeiro, em 26 Estados, no Distrito Federal e em 204 municípios brasileiros. Ainda nesta sexta-feira, o mesmo instituto divulgou uma pesquisa que indica que Bolsonaro lidera a corrida presidencial para 2022 em todos os cenários.
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Após o fiasco nas carreatas do dia 24, o movimento Vem Pra Rua assim como o MBL, revelaram sua verdadeira intenção; que estavam fazendo campanha para Baleia Rossi
Conforme revelou Felipe G Martins, assessor especial da presidência da República;
O que motivou o MBL, o VPR e outros capachos do Maia a se juntarem à esquerda para pedir o impeachment do PR Bolsonaro foi a tentativa de influenciar o resultado da eleição para a presidência da Câmara, através da ilusão de que há algum tipo de rejeição popular ao Presidente.
O tiro saiu pela culatra: tudo o que esses movimentos conseguiram foi provar que ninguém apóia um impeachment contra um presidente que já está indo para o 3º ano de governo sem envolvimento em qualquer episódio de corrupção e que está implementando uma nova forma de governar.
Felipe G. Martins
O movimento Vem Pra Rua, desmascarado após o fracasso das “carreatas” contra o Governo Bolsonaro [Ver aqui e aqui], não consegui mais esconder a sua intenção, de que junto com o MBL e a esquerda, estavam campanha para Baleia Rossi, candidato de Maia a presidência da câmara dos deputados. E desde lá que o falso movimento diariamente ataca Artur Lira, o adversário de Baleia, e ataca Bolsonaro usando até a Fake News do Leite Condensado e também tentando descaradamente, culpar o presidente pelas mortes na pandemia.
Além disso, o movimento passou a criminalizar a política, a partir da ladainha sem qualquer prova ao dizer; de que as constitucionais e legais emendas parlamentares “são práticas corruptas”, o que não é verdade, pois o parlamentar tem o direito a emenda para direciona-la ao seu estado ou município. O mau uso ou extravio da emenda parlamentar, aí sim constitui crime de corrupção.
A hipocrisia do movimento começa quando diz que “defende a prisão em segunda instância” e ao mesmo tempo faz campanha para Baleia Rossi sucessor de maia que se eleito continuará política do arquivamento de pautas de interesse público, entre elas, a da prisão em segunda instância.
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O objetivo deles, era fazer com que os deputados federais que vão votar em Artur Lira, pensasse que havia algum tipo de rejeição popular ao presidente da República e mudassem seu voto. Mas o tiro saiu de culatra, já que as carreatas fracassaram.
O que motivou o MBL, o VPR e outros capachos do Maia a se juntarem à esquerda para pedir o impeachment do PR Bolsonaro foi a tentativa de influenciar o resultado da eleição para a presidência da Câmara, através da ilusão de que há algum tipo de rejeição popular ao Presidente.
O tiro saiu pela culatra: tudo o que esses movimentos conseguiram foi provar que ninguém apóia um impeachment contra um presidente que já está indo para o 3º ano de governo sem envolvimento em qualquer episódio de corrupção e que está implementando uma nova forma de governar.
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Quem lembra do Movimento Brasil Livre (MBL) na época em que militou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em 2016, certamente não reconhece o movimento agora, em 2021, se levantando contra o governo do presidente Jair Bolsonaro. Não por acaso, o resultado disso foi possível observar nas ruas deste domingo, 24.
A carreata que foi marcada para às 10h deste domingo fracassou, mesmo com o apoio, vejam só… da “direita” e da “esquerda”, contando com grupos como o MBL, o Vem Pra Rua e partidos de esquerda, incluindo PT, que mesmo não assumindo publicamente o apoio à manifestação associada aos meninos, tratou de engrossar a narrativa ao longo de toda a semana, incluindo uma – igualmente pífia – carreata no sábado, 23.
O fracasso da carreata pró-impeachment de Bolsonaro foi tão grande que os tradicionais veículos de comunicação, notáveis pela oposição ao governo, não noticiaram o fato ao longo do domingo, visto que não houve números significativos para reforçar a narrativa midiática de suposta insatisfação popular contra o presidente.
Em suas redes sociais, o MBL bem que tentou fazer parecer algo pomposo mostrando imagens (fotos) cortadas de carreatas que, de tão pequenas, mais pareciam cortejos fúnebres. Às piadas foram inevitáveis.
“Eu contei aqui na carreata os mesmos gatos pingados de sempre, CUT, MST, corruPTos, PSOL, PCdoB, PCO, PSB, PSDB, MBL, DCEs militantes, MIDIA sem patrocínio federal, o STF não pode ir às ruas. A substância que dava harmonia a todos esses personagens era a CORRUPÇÃO no passado”, comentou um internauta.
Nas imagens e vídeos postados pelo MBL e outros canais é possível observar fileiras de carros que não se diferenciam do simples engarrafamento, mas que ainda que fossem todos participantes da tal carreata, seriam insignificantes em termos de numéricos.
“Parabéns, juntaram 50 carros em uma única faixa! kkkk Queria que o trânsito aqui da cidade fosse só isso”, ironizou outro internauta.
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Deputado petista Paulo Pimenta mais conhecido pelo codinome ‘Montanha’ nas planilhas de propina da Odebrecht, divulgou um vídeo de carreata em suas redes sociais, dizendo ser ato “fora Bolsonaro” quando, na verdade, o vídeo se tratava de uma carreata de apoio ao Presidente Bolsonaro que ocorreu em 3 de maio de 2020.
Veja o vídeo original:
Manifestantes promovem atos p
Não demorou muito para os internautas logo perceberem que se tratava do vídeo reprisado
Deputado petista divulga vídeo de carreata dizendo ser ato “fora Bolsonaro”, mas, na verdade, é uma carreata de apoio ao PR Bolsonaro de 3 de maio de 2020. Só assim para arrumar gente para ato contra @jairbolsonaro. Esse é o conceito de fakenews, Paulo Pimenta(@DeputadoFederal)? pic.twitter.com/PnIu1lo7Pp
Será que o Xandinho de Moraes vai criar inquérito, mandar a PF na casa dele as 6h da manhã, mandar prendê-lo, apreender seus aparelhos eletrônicos por essa fake News?
Só assim para arrumar gente para ato contra Bolsonaro, e tentar justificar o fiasco e o fracasso que foi a tal “carreata” petista. Esse é o conceito de FakeNews em Paulo Pimenta?
Organizadas por partidos e movimentos de esquerda, as carreatas a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro fracassaram em todo o Brasil neste sábado (23). Sem apelo popular, nem a esquerda aderiu completamente aos atos.
No Distrito Federal, a Polícia Militar contabilizou 500 veículos, mesmo número de Belém do Pará. Já no Rio de Janeiro, a estimativa é de que apenas 100 veículos participaram. No Recife e no estado de São Paulo, os números não foram diferentes, contando com baixa adesão popular.
As carreatas foram convocadas pelos partidos Rede, PDT, PT, PV, PSOL, PCdoB, PSB, Cidadania e PCB. Também contou com a adesão de movimentos como Frente Povo Sem Medo, a Frente Brasil Popular, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP)
Outros movimentos de centro como o Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre – MBL convocaram atos contra o presidente Jair Bolsonaro para o próximo domingo (24) pela manhã. Porém, também não se vê apoio nas redes sociais ao chamado dos movimentos que participaram da organização do Impeachment Dilma. Já pelo o Impeachment de Bolsonaro tudo indica que será também um fracasso.
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